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A Fantástica
e Talentosa Young Magician Issy Simpson
A jovem e
fantástica Issy chegou até a final do show do ano passado com apresentações de
puro talento.
Mas quem é
Issy Simpson?
Issy Simpson
é uma pequena feiticeira de 8 anos de idade que surpreendeu os juízes na sua
primeira audição.
A artista
infantil fez Simon Cowell escolher um número de página de um dos três livros
que trouxe com ela e, em seguida, fez com que Alesha Dixon escolhesse uma
palavra aleatória dessa página.
Ela então revelou que escreveu a palavra que
Alesha escolheu em um quadro negro antes do show, deixando os juízes
boquiabertos e em completo espanto.
Ela então
atordoou Simon ao revelar que ela estava usando uma camiseta com uma foto onde
ele estava segurando a carta que havia escolhido no início do show.
Issy adora
os personagens Harry Potter, Hermione Granger e é inspirada pela amada série em
suas performances mágicas.
Então, ficou
encantada quando Simon disse: "Esta é a vida real Harry Potter. Não sei
como você faz isso. Você tem poderes mágicos".
Veja abaixo os vídeos postados no YouTube e TopBuzz
Para ver o vídeo no TopBuzz clique no link abaixo:
Kanashibari
é o termo japonês para a paralisia do sono, significa literalmente “atado ao
metal”, um fenômeno no qual uma pessoa, ao cair no sono ou acordar, experimenta
temporariamente uma incapacidade de se mover. Ela é frequentemente associada
com visões aterrorizantes, um pesadelo onde o mundo real e dos sonhos se
misturam.
Histórias
sobre Kamashibari são antigas e estão presentes em muitas culturas, e a maioria
são atribuídas a uma força sobrenatural dominante que geralmente se apresenta
sobre o corpo. O Kanashibari pode até mesmo ser causada por seres humanos,
geralmente sacerdotes ou feiticeiros. Apesar de não ser realmente fatal, esta é
uma experiência aterrorizante para a vítima.
Segue abaixo o video do canal CurioMystery no YouTube sobre A Terrível Paralisia do Sono.
Kanashibari:
Origens
Cena do
Filme Ju-on
História
O fenômeno
da paralisia do sono pode ser reconhecido em relatórios, em diferentes culturas
e ao longo da história.
Do ponto de
vista fisiológico, ela é diretamente relacionada à paralisia que ocorre como
uma parte natural do sono REM, a qual é conhecida como atonia REM. A paralisia
do sono ocorre quando o cérebro acorda de um estado REM, mas a paralisia
corporal persiste. Isto deixa a pessoa temporariamente incapaz de se mover.
Na história
da medicina ocidental, a paralisia do sono tem sido documentada há pelo menos
300 anos. Kompanje, em 2008 descreve um relatório de 1664, o caso do médico
holandês, Van Isbrand Diemerbroeck, intitulado “Of the Night-mare”. Ele
descreve os sintomas de uma paciente:
“… No tempo
da noite, quando ela estava compondo-se para dormir, às vezes ela acreditava
que o diabo estava em cima dela e segurou-a, por vezes, ela foi sufocada por um
grande cão ou ladrão deitada sobre o peito, de modo que ela não poderia falar
ou respirar e quando ela se esforçou para jogar fora o fardo, ela não foi capaz
de mexer os seus membros.”, Citação literal de Van Diemerbroeck.
O termo
Kanashibari, que significa “amarrar com uma corda de ferro” é derivado da magia
de Fudoh-Myohoh, um Deus budista. A ideia de ser amarrado vem da crença antiga
de que os monges budistas vingativos podiam usar a magia para paralisar pessoas
como se estivessem presos em uma corda de metal.
No folclore
Oriental, a forma mais comum de kanashibari vem do sentido de posse. Quando uma
pessoa está possuída por um Inugami, kitsune, tanuki, entre outros, um dos
possíveis sintomas que podem desenvolver é a imobilidade ou paralisia do sono.
Este tipo de posse pode às vezes ser superado se um shugenja (uma espécie de
sacerdote) recitar sutras budistas para expulsar o espírito do Yokai de seu corpo. Uma vez que, expulso o
espírito, o kana-shibari desaparece e tudo pode voltar ao normal.
Kanashibari:
Lendas
Existe uma
série de lendas sobre Kanashibari, e cada uma aponta para uma causa diferente.
O conto de Kiyohime apresenta uma passagem onde a donzela, com desejo de
vingança, furiosamente persegue seu amado, o monge Anchin. Tentando escapar de
seus avanços, Anchin pede ao sacerdote de um santuário Kumano para ajuda-lo. O
sacerdote então, prende Kiyohime em uma armadilha kana-shibari, dando tempo ao
monge para fugir.
O fenômeno
Kanashibari, ainda, pode ser provocado por fantasmas (yureis). Um conto famoso
vem de uma história de fantasmas (kaidan) popular em Iwate. Há muitas variações,
mas geralmente, no meio da noite, uma pessoa acorda com um sentido ameaçador,
puro pressentimento de pavor. Percebe que
não pode se mover, mesmo que esteja acordada. Ela sente como se garras
poderosas a estivessem segurando com força, mantendo-a imóvel. De repente, uma
força invisível a puxa pelas pernas e arrasta-a para fora de sua cama,
geralmente na direção de uma janela aberta, um rio, ou em algum outro lugar
perigoso! Depois de uma luta desesperada, a pessoa finalmente se desprende da
paralisia do sono, e vê o fantasma de uma mulher de meia idade aterrorizante
subindo ao teto.
Outros tipos
de Yokais (criaturas sobrenaturais) podem infligir o Kanashibari. Conta-se que
Makura-gaeshi, uma espécie de Zashiki-warashi (criança fantasma do quarto), da prefeitura
de Ishikawa, assombra quartos à noite, lançando-se sobre os travesseiros de
dormir dos hóspedes. Vítimas às vezes acordam no meio da noite, sentindo um
peso esmagador em seu peito, e encontram o fantasma de uma criança pequena
sentada sobre eles. Isso pode ocorrer de forma esporádica, ou mesmo todas as
noites, dependendo do estado de espírito do Makura-gaeshi.
The
Nightmare, by Henry Fuseli (1781)
Talvez o
exemplo histórico mais famoso de paralisia do sono encontra-se expressa na
arte, uma pintura de 1781 de Henry Fuseli, intitulada “The Nightmare”. Esta
pintura apresenta muitos dos sintomas clássicos da paralisia do sono. A figura
central é retratada deitada de costas com um demônio sentado em seu peito, e
criaturas estranhas ao fundo.
Kanashibari:
O Folclore no Mundo
Ataques de
paralisia do sono e os atacantes noturnos são parte integrante do folclore,
está enraizada na cultura de muitos países. A crença no fenômeno é antiga,
gerou muitas lendas que, ainda hoje, assombram o imaginário de muitos povos ao
redor do Mundo.
•No folclore
escandinavo, a paralisia do sono é causada por uma égua, uma criatura
sobrenatural relacionada com íncubos e súcubos. A égua é uma mulher maldita, e
seu corpo amaldiçoado é levado misteriosamente durante o sono e sem que ela
percebesse. Neste estado, ela visita moradores a se senta em seu peito enquanto
eles estão dormindo, fazendo-os experimentar os mais terríveis pesadelos.
•Em muitas
partes do sul dos Estados Unidos, o fenômeno é conhecido como sopro de bruxa.
Durante os julgamentos das bruxas de Salem, várias pessoas relataram ataques
noturnos de vários supostos feiticeiros, incluindo Bridget Bishop, que pode ter
sido causada por paralisia do sono.
•No México,
acredita-se que isso é causado pelo espírito de uma pessoa morta. Este fantasma
se deita sobre o corpo na cama, deixando-o incapaz de se mover. As pessoas se
referem a isso como “subirse el muerto” (pessoa morta sobre você).
•Na
Tailândia acredita-se que o desconforto da paralisia do sono é causado por um
fantasma do folclore tailandês conhecido como Phi Am ( Thai : ผีอำ ). Algumas pessoas afirmam que esse
espírito pode até causar hematomas. Histórias sobre este espírito são comuns em
quadrinhos tailandeses.
•Na cultura vietnamita, a paralisia do
sono é conhecida como “ma de”, que significa “segurado por um fantasma”. Muitas
pessoas nesta cultura acreditam que fantasmas entram no corpo das pessoas
causando a paralisia.
•Na China, paralisia do sono é
conhecida como “鬼压身” (pinyin: guǐ yā shēn) ou “鬼压床” (pinyin: guǐ yā chuáng), o que pode
ser traduzido literalmente como “corpo pressionado por um fantasma” ou “cama
pressionada por um fantasma”.
•No Brasil, existe uma lenda sobre um
ser mitológico chamado de pisadeira “ela que pisa”. segundo a qual, durante o
sono, uma mulher lendária pisa sobre o peito da pessoa que está dormindo,
enquanto esta vê tudo e não pode fazer nada.
A "Winchester
Mystery House" é uma mansão em San Jose, Califórnia, que já foi a
residência pessoal de Sarah Winchester, a viúva do magnata das armas, William
Wirt Winchester. Localizado no 525 South Winchester Blvd. em San Jose, a mansão
em estilo vitoriano é conhecida por seu tamanho, suas curiosidades
arquitetônicas e sua falta de qualquer plano de construção. É um marco
histórico da Califórnia e a casa está protegida pelo Registro Nacional de
Lugares Históricos. Ele é de propriedade privada e hoje serve como uma atração
turística.
A história começa em
1862, nos Estados Unidos, quando uma jovem chamada Sarah Pardee se casa com
William Wirt Winchester, dono da famosa fábrica de rifles Winchester. Foi esta
fábrica que desenvolveu um rifle que seria na época o mais rápido de todos, o
que tornou a família Winchester uma das mais ricas dos Estados Unidos.
E foi nesse período que
nasceu a pequena Anne Parde Winchester, Filha de William e Sarah. Mas
infelizmente a criança faleceu um mês depois de uma rara doença, o que
deixou Sara inconsolável. Ela entrou em um luto profundo, sua dor levou quase
10 anos para se curar. O casal jamais teve outro filho. E como se não bastasse
todo esse sofrimento, em 7 de março de 1881, 15 anos depois da morte da filha,
William Winchester morre de tuberculose e Sarah entra em uma violenta
depressão.
Motivo da construção
Alguns dias após a morte
de William, em uma noite, Sarah ouve barulhos, gritos ensurdecedores e batidas
por toda a casa, o fenômeno se mantêm assim por muitos dias seguidos.
Completamente
desesperada, Sarah resolve ir até um centro espírita em Boston, para
descobrir o que estava acontecendo, e a médium que em uma sessão lhe informa
que William, seu marido, está ali com ela e tem uma mensagem. Ele conta que os
espíritos atormentados das pessoas cujas mortes foram causadas por armas
Winchester a rodeiam. Estão vagando perdidos ao redor dela e com muito ódio.
E o
mais assustador: São essas almas que mataram sua filha Anne e o próprio
William!
Ele também disse para
Sarah tomar cuidado, pois seria a próxima a morrer. A médium então lhe
aconselha a mudar de casa, diz que William a guiaria para o novo lar ao qual
ela deveria comprar e fazer a mudança. Essa casa deveria ser reformada para que
os espíritos de luz pudessem protegê-la, e os maus espíritos se acalmassem e se
ficassem distantes.
Sarah então viaja por
todo o país, e em 1884 no Vale de Santa Clara em San Jose na California, ela
encontra uma casa de 6 cômodos, inacabada, ainda em obras e sente que é aquela
casa que deve ser comprada. Então ela inicia uma reforma, a obra jamais poderia
terminar segundo o que a médium havia lhe dito, novos quartos e cômodos deveriam
ser construídos na esperança de viver em paz. No entanto, a nova casa não parou
os espíritos, que continuavam a assombrá-la, vozes e sons eram ouvidos
constantemente na casa.
Um Assustador Jogo de Horrores
Sarah destruía e
reconstruía cômodos sem parar. Aumentava, diminuía, construía um
quarto em
torno de outro. Selava quartos, abria outros, construía escadas e mais escadas
que não davam em lugar algum. Também haviam portas que ao se abrirem davam para
um vão vazio e quartos com passagens secretas, assim como também labirintos e
armários que ao se abrirem mostravam só paredes.
Tudo isso ela fazia para
confundir e desencorajar os espíritos sem luz que ali entrassem. As obras na
casa nunca paravam. Os trabalhadores se revezavam para que 24 horas por dia se
ouvisse os martelos e ferramentas na construção.
Sarah nunca tinha um
projeto ou planta, pois isso poderia ensinar e alertar os espíritos. O chefe de
obras chegava pela manhã e Sarah dava as instruções do que queria naquele
momento, sendo que no dia seguinte ela poderia demolir o que foi feito no dia
anterior e reconstruir de outra forma. Assim os espíritos poderiam ficar mais e
mais confusos.
Foi construída uma sala,
chamada de quarto azul, onde ninguém jamais entrou enquanto Sarah ainda era
viva. Somente ela entrava ali para suas sessões espíritas. Reza a lenda que o
quarto foi construído como um PORTAL para o outro mundo, e que ali ela recebia
os espíritos durante as sessões.
Veja agora um trecho da
reportagem feita pelo programa Fantástico, da rede globo, onde o repórter
mostra o famoso quarto azul.
Antes do terremoto de
1906, a casa tinha sete andares de altura, mas hoje tem apenas quatro andares.
A casa é predominantemente feita de pau-brasil, madeira preferida da viúva.
Foram usados cerca de 78.000 litros de tinta para pintar a casa. A casa em si é
construída usando uma base flutuante que se acredita ser o motivo do seu
desabamento parcial no no terremoto de 1906 e 1989.
Foram
mais de 38 anos construindo corredores tortuosos, um labirinto de escadas e
portas levando a lugar nenhum. Somente em 1922, quando Sarah morreu aos 85 anos, as
construções pararam. O investimento foi de quase 5,5 milhões de dólares.
Curiosidades
A
Mansão Winchester foi construída em consideração aos fantasmas, com toda a
arquitetura esquisita feita tanto para os fantasmas, que eram para ficar presos
na mansão e para os fantasmas ruins, que com isso não conseguiriam entrar na
Mansão.
A
casa ficou com 40 quartos, 47 lareiras, 13 banheiros, 52 clarabóias, quase
10.000 janelas, 600 portas e 3 elevadores.
Leva em torno de 4 horas
para visitar a mansão inteira segundo uma reportagem feita pelo programa
fantástico da rede globo.
Algumas
coisas bem estranhas, foram feitas para os espíritos como por exemplo: Uma
escada que acaba no teto, portas altas para fantasmas maiores e portas
estreitas para fantasmas pequenos, uma escadaria em ziguezague com sete desvios
e quarenta e quatro degraus, onde chega-se ao topo subindo três metros, uma
porta que se abre para um vão cuja queda corresponderia a dois andares e
diversas passagens secretas.
Todas
as posses de Sarah, foram para a sua sobrinha e sua secretária pessoal. Sua
sobrinha, em seguida, levou tudo o que ela queria e vendeu o resto em um leilão
privado.
A
mansão foi vendida em um leilão para um investidor local por 135.000 dólares.
Em fevereiro de 1923, cinco meses após a morte de Winchester, a casa foi aberta
ao público, com Mayme Brown servindo como o primeiro guia de turismo.
Hoje
a casa é propriedade de Winchester Investments LLC, uma empresa privada que
representa os descendentes de John e Mayme Brown. A casa mantém toques
exclusivos que refletem as crenças da Sra.Winchester.
Shara
Smith trabalha na casa, e conta que a primeira vez que ficou sozinha entrou em
um dos quartos fechados:
“A
porta se fechou atrás de mim e deu para sentir uma enorme pressão lá dentro,
parecia que as paredes se aproximavam. Eu quis sair de lá o mais depressa
possível.”, disse ela.
Jonh e Jack Sttubert, que também trabalham na mansão, concordam que o
quarto é uma passagem para o outro mundo. “Eu me virei, olhei para o corredor e
vi um homem parado lá. Então ele desapareceu e eu desci para ver se havia
alguém na casa, mas não havia ninguém lá. Nunca acreditei em espíritos,
fantasmas ou qualquer coisa assim, mas agora eu acredito que tenha algo ruim
nessa casa.”, disse Jack.
Segue abaixo link do canal CurioMystery no Youtube com o vídeo dessa matéria.