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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

A Fantástica e Talentosa Young Magician Issy Simpson








Especial CurioMystery

A Fantástica e Talentosa Young Magician Issy Simpson

A jovem e fantástica Issy chegou até a final do show do ano passado com apresentações de puro talento.

Mas quem é Issy Simpson?


Issy Simpson é uma pequena feiticeira de 8 anos de idade que surpreendeu os juízes na sua primeira audição.


A artista infantil fez Simon Cowell escolher um número de página de um dos três livros que trouxe com ela e, em seguida, fez com que Alesha Dixon escolhesse uma palavra aleatória dessa página. 

Ela então revelou que escreveu a palavra que Alesha escolheu em um quadro negro antes do show, deixando os juízes boquiabertos e em completo espanto.





Ela então atordoou Simon ao revelar que ela estava usando uma camiseta com uma foto onde ele estava segurando a carta que havia escolhido no início do show.




Issy adora os personagens Harry Potter, Hermione Granger e é inspirada pela amada série em suas performances mágicas.

Então, ficou encantada quando Simon disse: "Esta é a vida real Harry Potter. Não sei como você faz isso. Você tem poderes mágicos".

Veja abaixo os vídeos postados no YouTube e TopBuzz

Para ver o vídeo no TopBuzz clique no link abaixo:



Para assistir o vídeo no YouTube:




terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

SextaSombria😱#12 A Terrível Paralisia do Sono, O Fenômeno! Sleep paralysis


CurioMystery
SextaSombria






A Terrível  Paralisia do Sono 


Kanashibari é o termo japonês para a paralisia do sono, significa literalmente “atado ao metal”, um fenômeno no qual uma pessoa, ao cair no sono ou acordar, experimenta temporariamente uma incapacidade de se mover. Ela é frequentemente associada com visões aterrorizantes, um pesadelo onde o mundo real e dos sonhos se misturam.

Histórias sobre Kamashibari são antigas e estão presentes em muitas culturas, e a maioria são atribuídas a uma força sobrenatural dominante que geralmente se apresenta sobre o corpo. O Kanashibari pode até mesmo ser causada por seres humanos, geralmente sacerdotes ou feiticeiros. Apesar de não ser realmente fatal, esta é uma experiência aterrorizante para a vítima.

Segue abaixo o video do canal CurioMystery no YouTube sobre A Terrível Paralisia do Sono.


Kanashibari: Origens



Cena do Filme Ju-on

História


O fenômeno da paralisia do sono pode ser reconhecido em relatórios, em diferentes culturas e ao longo da história.

Do ponto de vista fisiológico, ela é diretamente relacionada à paralisia que ocorre como uma parte natural do sono REM, a qual é conhecida como atonia REM. A paralisia do sono ocorre quando o cérebro acorda de um estado REM, mas a paralisia corporal persiste. Isto deixa a pessoa temporariamente incapaz de se mover.

Na história da medicina ocidental, a paralisia do sono tem sido documentada há pelo menos 300 anos. Kompanje, em 2008 descreve um relatório de 1664, o caso do médico holandês, Van Isbrand Diemerbroeck, intitulado “Of the Night-mare”. Ele descreve os sintomas de uma paciente:

“… No tempo da noite, quando ela estava compondo-se para dormir, às vezes ela acreditava que o diabo estava em cima dela e segurou-a, por vezes, ela foi sufocada por um grande cão ou ladrão deitada sobre o peito, de modo que ela não poderia falar ou respirar e quando ela se esforçou para jogar fora o fardo, ela não foi capaz de mexer os seus membros.”, Citação literal de Van Diemerbroeck.

O termo Kanashibari, que significa “amarrar com uma corda de ferro” é derivado da magia de Fudoh-Myohoh, um Deus budista. A ideia de ser amarrado vem da crença antiga de que os monges budistas vingativos podiam usar a magia para paralisar pessoas como se estivessem presos em uma corda de metal.

No folclore Oriental, a forma mais comum de kanashibari vem do sentido de posse. Quando uma pessoa está possuída por um Inugami, kitsune, tanuki, entre outros, um dos possíveis sintomas que podem desenvolver é a imobilidade ou paralisia do sono. Este tipo de posse pode às vezes ser superado se um shugenja (uma espécie de sacerdote) recitar sutras budistas para expulsar o espírito do Yokai  de seu corpo. Uma vez que, expulso o espírito, o kana-shibari desaparece e tudo pode voltar ao normal.

Kanashibari: Lendas


Existe uma série de lendas sobre Kanashibari, e cada uma aponta para uma causa diferente. O conto de Kiyohime apresenta uma passagem onde a donzela, com desejo de vingança, furiosamente persegue seu amado, o monge Anchin. Tentando escapar de seus avanços, Anchin pede ao sacerdote de um santuário Kumano para ajuda-lo. O sacerdote então, prende Kiyohime em uma armadilha kana-shibari, dando tempo ao monge  para fugir.

O fenômeno Kanashibari, ainda, pode ser provocado por fantasmas (yureis). Um conto famoso vem de uma história de fantasmas (kaidan) popular em Iwate. Há muitas variações, mas geralmente, no meio da noite, uma pessoa acorda com um sentido ameaçador, puro pressentimento de pavor. Percebe que  não pode se mover, mesmo que esteja acordada. Ela sente como se garras poderosas a estivessem segurando com força, mantendo-a imóvel. De repente, uma força invisível a puxa pelas pernas e arrasta-a para fora de sua cama, geralmente na direção de uma janela aberta, um rio, ou em algum outro lugar perigoso! Depois de uma luta desesperada, a pessoa finalmente se desprende da paralisia do sono, e vê o fantasma de uma mulher de meia idade aterrorizante subindo  ao teto.

Outros tipos de Yokais (criaturas sobrenaturais) podem infligir o Kanashibari. Conta-se que Makura-gaeshi, uma espécie de Zashiki-warashi (criança fantasma do quarto), da prefeitura de Ishikawa, assombra quartos à noite, lançando-se sobre os travesseiros de dormir dos hóspedes. Vítimas às vezes acordam no meio da noite, sentindo um peso esmagador em seu peito, e encontram o fantasma de uma criança pequena sentada sobre eles. Isso pode ocorrer de forma esporádica, ou mesmo todas as noites, dependendo do estado de espírito do Makura-gaeshi.


The Nightmare, by Henry Fuseli (1781)

Talvez o exemplo histórico mais famoso de paralisia do sono encontra-se expressa na arte, uma pintura de 1781 de Henry Fuseli, intitulada “The Nightmare”. Esta pintura apresenta muitos dos sintomas clássicos da paralisia do sono. A figura central é retratada deitada de costas com um demônio sentado em seu peito, e criaturas estranhas ao fundo.

Kanashibari: O Folclore no Mundo

Ataques de paralisia do sono e os atacantes noturnos são parte integrante do folclore, está enraizada na cultura de muitos países. A crença no fenômeno é antiga, gerou muitas lendas que, ainda hoje, assombram o imaginário de muitos povos ao redor do Mundo.

•No folclore escandinavo, a paralisia do sono é causada por uma égua, uma criatura sobrenatural relacionada com íncubos e súcubos. A égua é uma mulher maldita, e seu corpo amaldiçoado é levado misteriosamente durante o sono e sem que ela percebesse. Neste estado, ela visita moradores a se senta em seu peito enquanto eles estão dormindo, fazendo-os experimentar os mais terríveis pesadelos.

•Em muitas partes do sul dos Estados Unidos, o fenômeno é conhecido como sopro de bruxa. Durante os julgamentos das bruxas de Salem, várias pessoas relataram ataques noturnos de vários supostos feiticeiros, incluindo Bridget Bishop, que pode ter sido causada por paralisia do sono.

•No México, acredita-se que isso é causado pelo espírito de uma pessoa morta. Este fantasma se deita sobre o corpo na cama, deixando-o incapaz de se mover. As pessoas se referem a isso como “subirse el muerto” (pessoa morta sobre você).

•Na Tailândia acredita-se que o desconforto da paralisia do sono é causado por um fantasma do folclore tailandês conhecido como Phi Am ( Thai : ผีอำ ). Algumas pessoas afirmam que esse espírito pode até causar hematomas. Histórias sobre este espírito são comuns em quadrinhos tailandeses.

Na cultura vietnamita, a paralisia do sono é conhecida como “ma de”, que significa “segurado por um fantasma”. Muitas pessoas nesta cultura acreditam que fantasmas entram no corpo das pessoas causando a paralisia.

Na China, paralisia do sono é conhecida como “压身 (pinyin: guǐ yā shēn) ou “压床 (pinyin: guǐ yā chuáng), o que pode ser traduzido literalmente como “corpo pressionado por um fantasma” ou “cama pressionada por um fantasma”.

No Brasil, existe uma lenda sobre um ser mitológico chamado de pisadeira “ela que pisa”. segundo a qual, durante o sono, uma mulher lendária pisa sobre o peito da pessoa que está dormindo, enquanto esta vê tudo e não pode fazer nada.

FONTE: http://www.cacadoresdelendas.com.br/japao/kanashibari-paralisia-sono/


sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Sexta Sombria em: Mansão Winchester - A Casa Mais Mal Assombrada da História


Sexta Sombria Winchester Mystery House






A "Winchester Mystery House" é uma mansão em San Jose, Califórnia, que já foi a residência pessoal de Sarah Winchester, a viúva do magnata das armas, William Wirt Winchester. Localizado no 525 South Winchester Blvd. em San Jose, a mansão em estilo vitoriano é conhecida por seu tamanho, suas curiosidades arquitetônicas e sua falta de qualquer plano de construção. É um marco histórico da Califórnia e a casa está protegida pelo Registro Nacional de Lugares Históricos. Ele é de propriedade privada e hoje serve como uma atração turística.

A história começa em 1862, nos Estados Unidos, quando uma jovem chamada Sarah Pardee se casa com William Wirt Winchester, dono da famosa fábrica de rifles Winchester. Foi esta fábrica que desenvolveu um rifle que seria na época o mais rápido de todos, o que tornou a família Winchester uma das mais ricas dos Estados Unidos.
E foi nesse período que nasceu a pequena Anne Parde Winchester, Filha de William e Sarah. Mas infelizmente a criança faleceu um mês depois de uma rara doença, o que deixou Sara inconsolável. Ela entrou em um luto profundo, sua dor levou quase 10 anos para se curar. O casal jamais teve outro filho. E como se não bastasse todo esse sofrimento, em 7 de março de 1881, 15 anos depois da morte da filha, William Winchester morre de tuberculose e Sarah entra em uma violenta depressão.

Motivo da construção

Alguns dias após a morte de William, em uma noite, Sarah ouve barulhos, gritos ensurdecedores e batidas por toda a casa, o fenômeno se mantêm assim por muitos dias seguidos.
Completamente desesperada, Sarah resolve ir até um centro espírita em Boston, para descobrir o que estava acontecendo, e a médium que em uma sessão lhe informa que William, seu marido, está ali com ela e tem uma mensagem. Ele conta que os espíritos atormentados das pessoas cujas mortes foram causadas por armas Winchester a rodeiam. Estão vagando perdidos ao redor dela e com muito ódio.
E o mais assustador: São essas almas que mataram sua filha Anne e o próprio William!
Ele também disse para Sarah tomar cuidado, pois seria a próxima a morrer. A médium então lhe aconselha a mudar de casa, diz que William a guiaria para o novo lar ao qual ela deveria comprar e fazer a mudança. Essa casa deveria ser reformada para que os espíritos de luz pudessem protegê-la, e os maus espíritos se acalmassem e se ficassem distantes.
Sarah então viaja por todo o país, e em 1884 no Vale de Santa Clara em San Jose na California, ela encontra uma casa de 6 cômodos, inacabada, ainda em obras e sente que é aquela casa que deve ser comprada. Então ela inicia uma reforma, a obra jamais poderia terminar segundo o que a médium havia lhe dito, novos quartos e cômodos deveriam ser construídos na esperança de viver em paz. No entanto, a nova casa não parou os espíritos, que continuavam a assombrá-la, vozes e sons eram ouvidos constantemente na casa.
Um Assustador Jogo de Horrores

Sarah destruía e reconstruía cômodos sem parar. Aumentava, diminuía, construía um
quarto em torno de outro. Selava quartos, abria outros, construía escadas e mais escadas que não davam em lugar algum. Também haviam portas que ao se abrirem davam para um vão vazio e quartos com passagens secretas, assim como também labirintos e armários que ao se abrirem mostravam só paredes.

Tudo isso ela fazia para confundir e desencorajar os espíritos sem luz que ali entrassem. As obras na casa nunca paravam. Os trabalhadores se revezavam para que 24 horas por dia se ouvisse os martelos e ferramentas na construção.
Sarah nunca tinha um projeto ou planta, pois isso poderia ensinar e alertar os espíritos. O chefe de obras chegava pela manhã e Sarah dava as instruções do que queria naquele momento, sendo que no dia seguinte ela poderia demolir o que foi feito no dia anterior e reconstruir de outra forma. Assim os espíritos poderiam ficar mais e mais confusos.
Foi construída uma sala, chamada de quarto azul, onde ninguém jamais entrou enquanto Sarah ainda era viva. Somente ela entrava ali para suas sessões espíritas. Reza a lenda que o quarto foi construído como um PORTAL para o outro mundo, e que ali ela recebia os espíritos durante as sessões.
Veja agora um trecho da reportagem feita pelo programa Fantástico, da rede globo, onde o repórter mostra o famoso quarto azul.

Antes do terremoto de 1906, a casa tinha sete andares de altura, mas hoje tem apenas quatro andares. A casa é predominantemente feita de pau-brasil, madeira preferida da viúva. Foram usados cerca de 78.000 litros de tinta para pintar a casa. A casa em si é construída usando uma base flutuante que se acredita ser o motivo do seu desabamento parcial no no terremoto de 1906 e 1989.
Foram mais de 38 anos construindo corredores tortuosos, um labirinto de escadas e portas levando a lugar nenhum.

Somente em 1922, quando Sarah morreu aos 85 anos, as construções pararam. O investimento foi de quase 5,5 milhões de dólares.


Curiosidades


A Mansão Winchester foi construída em consideração aos fantasmas, com toda a arquitetura esquisita feita tanto para os fantasmas, que eram para ficar presos na mansão e para os fantasmas ruins, que com isso não conseguiriam entrar na Mansão.
A casa ficou com 40 quartos, 47 lareiras, 13 banheiros, 52 clarabóias, quase 10.000 janelas, 600 portas e 3 elevadores.
Leva em torno de 4 horas para visitar a mansão inteira segundo uma reportagem feita pelo programa fantástico da rede globo.
Algumas coisas bem estranhas, foram feitas para os espíritos como por exemplo: Uma escada que acaba no teto, portas altas para fantasmas maiores e portas estreitas para fantasmas pequenos, uma escadaria em ziguezague com sete desvios e quarenta e quatro degraus, onde chega-se ao topo subindo três metros, uma porta que se abre para um vão cuja queda corresponderia a dois andares e diversas passagens secretas.
Todas as posses de Sarah, foram para a sua sobrinha e sua secretária pessoal. Sua sobrinha, em seguida, levou tudo o que ela queria e vendeu o resto em um leilão privado.
A mansão foi vendida em um leilão para um investidor local por 135.000 dólares. Em fevereiro de 1923, cinco meses após a morte de Winchester, a casa foi aberta ao público, com Mayme Brown servindo como o primeiro guia de turismo.
Hoje a casa é propriedade de Winchester Investments LLC, uma empresa privada que representa os descendentes de John e Mayme Brown. A casa mantém toques exclusivos que refletem as crenças da Sra.Winchester.
Shara Smith trabalha na casa, e conta que a primeira vez que ficou sozinha entrou em um dos quartos fechados:
“A porta se fechou atrás de mim e deu para sentir uma enorme pressão lá dentro, parecia que as paredes se aproximavam. Eu quis sair de lá o mais depressa possível.”, disse ela.
Jonh e Jack Sttubert, que também trabalham na mansão, concordam que o quarto é uma passagem para o outro mundo. “Eu me virei, olhei para o corredor e vi um homem parado lá. Então ele desapareceu e eu desci para ver se havia alguém na casa, mas não havia ninguém lá. Nunca acreditei em espíritos, fantasmas ou qualquer coisa assim, mas agora eu acredito que tenha algo ruim nessa casa.”, disse Jack.
Segue abaixo link do canal CurioMystery no Youtube com o vídeo dessa matéria.