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sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Sociedade Espartana – A mulher Podia Cometer Adultério!!!

Λ  Fatos Históricos

Sociedade Espartana – A mulher Podia Cometer Adultério!!!

Mesmo para os turistas do Império Romano, gente mais do que acostumada a espetáculos sangrentos, aquela era uma atração especial. 

O sucesso era tanto que, por volta do ano 200 da nossa era, até a construção de um anfiteatro em volta do templo foi autorizada, para que os visitantes pudessem acompanhar cada detalhe do ritual. 

Um adolescente nu tentava apanhar o queijo depositado sobre o altar da deusa Ártemis, enquanto um dos sacerdotes o chicoteava sem dó, fazendo o sangue espirrar no altar.

O jovem que aguentasse mais era saudado como campeão – isso quando tinha a sorte de sobreviver à cerimônia. Os estrangeiros provavelmente deixavam o anfiteatro romano muito satisfeito: tinham testemunhado um legítimo costume da lendária Cidade-Estado de Esparta.

Para muita gente, a imagem de um adolescente torturado resume à perfeição o significado de Esparta para a história. Na escola, aprendemos que, entre as cidades gregas de 2500 anos atrás, Atenas foi o berço da democracia e da liberdade de pensar e criar que valorizamos tanto, enquanto os espartanos viviam sob um regime totalitário, cuja única preocupação era a guerra, e submetiam os jovens ao treinamento militar mais desumano do planeta. Desse ponto de vista, passar de superpotência grega a parque temático sadomasoquista teria sido um destino mais do que merecido.

Acontece que, assim como a visão dourada de Atenas, essa imagem dos espartanos não passa de caricatura. Embora também esteja repleto de erros históricos, o filme 300 acerta em cheio ao mostrar que, sem a liderança dos espartanos, a Grécia e talvez boa parte da Europa teriam virado mera província do Império Persa, com consequências imprevisíveis para o mundo de hoje. (ver 300 de Esparta – A guerra Filme x História) Em quatro grandes batalhas contra os persas, os espartanos ajudaram a proteger o que seria a origem do mundo ocidental. 

Por mais estranho que isso soe agora, Esparta esteve entre as primeiras cidades gregas a criar um governo constitucional, onde todo cidadão era igual diante da lei, e seus exércitos foram vistos como libertadores perto da ambição de Atenas.


Guerreiros

Para manter as conquistas e o sistema político, todo cidadão de Esparta passou a ser preparado desde pequeno para ser um supersoldado. O treinamento era conhecido simplesmente como agogué (“criação”, em grego). 

A única descrição da agogué que temos é do ateniense Xenofonte, que escreve tarde, por volta do ano 400 a.C. Segundo Xenofonte, os testes começavam no nascimento: os bebês eram lavados com vinho e levados aos anciãos de seu clã para inspeção. Os disformes ou fracos demais eram abandonados para morrer. (Até aí, nada de mais: todos os gregos praticavam o infanticídio em situações parecidas). 

Os meninos ficavam até os 7 anos com a mãe; depois, passavam a ser criados em pequenos grupos por um supervisor, dormindo em barracões, aprendendo a cantar, dançar (exercícios adequados para se acostumar ao ritmo da marcha militar), ler e escrever.




Alguma semelhança com a raça pura Ariana? Supersoldado, treinamento desumano, menos para eles que não conheciam outra realidade exceto a que viviam, ou seja, agogué – Criação de máquinas para guerrear, sem emoção, sentimento, remorso, nada!!! 

Quando chegava a adolescência, o cabelo dos garotos era raspado. Eram obrigados a usar apenas um manto leve, fizesse chuva ou sol, e a andar descalços o tempo todo. 

Recebiam pouca comida; podiam complementar a dieta roubando, mas, se fossem apanhados, levavam uma surra terrível. As chibatadas às vezes vinham em rituais religiosos, como o descrito no primeiro parágrafo deste artigo.

Aprendiam a falar só o essencial – daí a expressão “laconismo”, derivada da Lacônia, por causa do nome Lacônia, o símbolo gravado nos escudos espartanos era a letra lambda maiúscula – Λ ) .

“Seria mais fácil ouvir as vozes de estátuas de pedra do que as daqueles rapazes”, afirma Xenofonte. Os jovens praticavam a dança e o canto, em cerimônias elaboradas que simulavam os movimentos da guerra. Relacionamentos amorosos entre adolescentes e rapazes mais velhos eram comuns e até incentivados – os adultos eram considerados mentores dos mais novos.


Além disso – junto com os outros privilégios da cidadania, como votar – só era possível quando ele fazia 30 anos. Uma última obrigação o acompanhava pelo resto da vida: fazer diariamente as refeições com sua unidade de combate, geralmente formada por 15 guerreiros espartanos. O prato principal costumava ser a intragável sopa negra, feita com cevada, sangue e carne de porco.

Esse sistema tornava os espartanos resistentes e corajosos, mas sua principal função era criar espírito de equipe. A lenda de que os soldados de Esparta nunca se rendiam ou recuavam é balela: não havia vergonha nenhuma em baixar as armas se essa fosse a ordem do rei ou do general. 


Abandonar os companheiros é que era considerado intolerável, porque um escudo a menos na formação significava expor todo mundo ao risco de morte. 


Não havia glória maior do que tombar na linha da frente, morrendo lado a lado com os companheiros: essa, para os espartanos (e para a maioria dos outros gregos) era a “bela morte”. Mas eles só agiam como camicazes quando não havia outra escolha.



Xerxes, ao contrário do que se diz em 300, não era a versão metrossexual do capeta. Em parte, o governo do Irã tem razão em ficar fulo da vida com o filme, como afirmou em nota oficial no começo de março. O domínio persa poderia até ter posto um fim nas eternas briguinhas fúteis entre cidades, que eram a praga da vida grega (pelo menos em termos de progresso econômico). Ao mesmo tempo, porém, ele teria encerrado o primeiro grande experimento de liberdade política e de pensamento da história, forçando os gregos a se curvar a um Grande Rei todo-poderoso. Democrática ou não, Esparta jamais aceitaria o domínio de um só homem que estivesse acima da lei – e se dispôs a lutar para que a Grécia não sofresse esse destino.


As mulheres espartanas.


1. As mulheres espartanas recebiam boa educação em arte e atletismo, as espartanas corriam, lutavam boxe, e faziam luta livre, ademais do lançamento de dardo e de disco, natação, ginástica e dança.

2. As mulheres espartanas eram encorajadas a desenvolver o seu intelecto.

3. As mulheres espartanas eram donas e mais de um terço da terra.

4. Havia menos diferença de idade entre maridos e esposas, e as mulheres espartanas casavam-se com uma idade mais avançada do que as atenienses.

5. Os maridos passavam parte do tempo com outros homens em alojamentos militares e, uma vez que os homens raramente estavam em casa, as mulheres eram livres para se encarregar de quase tudo o que existia fora do exército.

6. As mães criavam os filhos até à idade de 7 anos, momento em que a sociedade se encarregava deles. Os pais desempenhavam pouco ou nenhum papel na criação dos filhos.”

7. As mulheres espartanas eram livres para praticar o adultério, desde que, o amante fosse mais alto e mais forte que o marido, caso contrário, seriam punidas com a morte, podendo engravidar de qualquer esparciata, conforme a lei, mas o filho desta seria considerado filho do seu marido.

- Após vários estudos aquilo que nos foi ensinado nas aulas de história sobre Esparta como por exemplo o famoso trecho abaixo:

A um espartano chamado Geradas, um forasteiro lhe perguntou que pena se aplicava em Esparta aos adúlteros. Geradas lhe respondeu: “Entre nós, ó hóspede, não os há.” E o estrangeiro insistiu de novo: “E caso houvesse?” Geradas respondeu: “Pagam um touro tão grande, que por cima do Taigeto beba do Eurotas”. O forasteiro, confuso, disse: “Como pode haver touro tão grande?” Geradas sorriu: “E como pode haver um adúltero em Esparta?”


- Sim o adultério era permitido em Esparta desde que o amante fosse geneticamente superior ao marido, ou seja, para eles se fosse mais alto e mais forte, outro caso, era quando a esposa não engravidava e seu marido vai ficando velho, é permitido a escolha de uma varão vigoroso para que desse continuidade a procriação de novos soldados, os filhos eram criados pelo casal como se nunca tivesse existido uma terceira pessoa, o marido assume o filho como seu e o cria junto com a esposa até os sete anos quando é entregue ao estado, para o caso dos meninos. 

Também era muito comum relações sexuais entre mulheres, como o marido passava mais tempo nos alojamentos e a quantidade de mulheres era muito superior à de homens, acontecia com certa frequência o contato entre mulheres.


Casamento

As espartanas eram preparadas, desde pequenas, para o parto e para a etapa na qual seriam mães, ensinando-lhes a maneira correta de educar um pequeno para que chegasse a ser um verdadeiro espartano. 

Durante essa aprendizagem, as espartanas muitas vezes atuavam como babás e assim adquiriam experiência para quando elas recebessem a iniciação da maternidade. 

Contraíam matrimônio a partir dos 20 anos, e não se casavam com homens que as superassem muito em idade (como sim sucedia no resto da Grécia), mas sim com homens de sua idade ou 5 anos mais velhos, ou mais novos, que elas no máximo, já que a diferença de idades nos membros de um matrimônio estava muito mal vista – pois sabotava a duração da etapa fértil da parelha.


No matrimônio espartano, pois, podemos ver como a mulher espartana era elevada à categoria de ideal divino e não era entregue por seus pais a um homem escolhido por eles (como no judaico ritual moderno do matrimônio, que converte a prometida em mercadoria tribal), mas sim que o varão valoroso tinha que ganha-la. De fato, em Esparta não estava permitido que os pais tivesse a ver com os assuntos maritais dos seus filhos, mas sim que era a própria parelha a que decidia sua união. Se deixava claro que para possuir a uma mulher da categoria das espartanas não valiam a riqueza, o consentimento paterno, os arranjos matrimoniais, a dialética, a sedução ou as palavras falsas; era necessário impressionar e arrasar, ser robusto e nobre, ser geneticamente digno e capaz de arrebatar.

Mesmo assim, a cerimônia espartana de matrimônio – sombria e quase sinistra em sua direta crueza – é o cúmulo da sociedade ariana guerreira-patriarcal, e uma das mais eloquentes e desagradáveis expressões do patriarcado que regia na própria Esparta. 

Esparta quis instaurar a paranoia militar e o ambiente de guerra perpétua até no matrimônio! Do mesmo modo que as crianças tinha que procurar sua comida mediante o saque e a rapina, como simulando estarem em zona inimiga, os homens adultos deviam também conquistar a sua escolhida como se encontrassem em território hostil: “raptando-a”, em memória de uma época dura e perigosa que não era amável com o romantismo e com os apaixonados, e na qual os apaixonados estavam cercados pelo perigo.

Isso patenteia o pouco que tinham a ver os pais em uma trama assim: em tempos antigos, caso fosse negado o consentimento ao matrimônio, o jovem realizava uma incursão audaciosa e, com a cumplicidade de sua prometida, a “raptava”.

Após o ritual, a noiva era levada para a casa de seus sogros. Ali sua cabeça era raspada e ela era vestida como homem. Depois, era deixada em um cômodo às escuras, à espera que chegasse o noivo. 

Tudo isso é extremamente difícil de compreender para uma mente ocidental moderna, e não é sob este ponto de vista que devemos tentar entende-lo, mas sim situando-nos na época e tendo presentes que tanto espartano como espartana pertenciam a uma Ordem.

Essa última fase – totalmente sórdida – servia para inculcar nos recém-casados a noção de que a clandestinidade e a discrição de sua relação não havia terminado, e que ainda não haviam ganho o direito a desfrutar de um matrimônio normal. Para a mulher, implicava iniciação, sacrifício e nova etapa. Era despojada de sua consciência sedutora e de seus dotes de sedução. Para o homem, era benéfico para que se apreciasse o que realmente importava em sua mulher: não a roupa, não os cabelos ou os adornos, mas sim seu corpo, seu rosto e seu caráter. Além do fato que os homens durante o período de treinamento também mantinham relações homossexuais, geralmente com seu instrutor e superior direto, como até o matrimônio ele não conhecia nada mais que o corpo e o cheiro, a espartana, além de se vestir como homem também tinha cheirar como um e assim evitar qualquer desconforto ao marido que já estava acostumado a ter relação com homens, Levar a cabo um ato nessas condições tétricas e absolutamente hostis ao romantismo e à excitação sexual era tanto para o homem como para a mulher o menos estimulante imaginável, de modo que se acostumavam paulatinamente às sensações físicas derivadas do ato sexual, porém sem estímulos psicológicos adicionais tais como uma aparência mais feminina na mulher, e um entorno mais amável, estímulos que tendem a boicotar a resistência do varão, fazendo com que se abandone ao prazer e se durma nos loureiros. 

Essa sinistra entrada em cena era pouco estimulante sexualmente em curto prazo, porém por outro lado era muito estimulante em longo prazo, de uma forma extremamente sutil: pouco a pouco, se insuflava nos corações dos amantes a nostalgia e o desejo por aquilo que ainda não lhes era ainda permitido.

Assim, para quando já havia crescido na mulher uma abundante cabeleira, e a pseudo-clandestinidade da relação se havia dissipado com o tempo, tanto homem como mulher eram adultos bem experimentados que sabiam o que queriam e que, a pesar disso, não haviam sofrido míngua nenhuma em seu desejo sexual, mas sim ao contrário, estavam mais que nunca plenamente preparados para saber apreciar e aproveitar o que supunha uma relação física livre e saudável.


Resumindo as curiosidades dos espartanos temos o seguinte:

1 – Nascimento, tanto meninos quanto meninas tinham que ser puros e saudáveis, qualquer deformidade ou sinal que fosse interpretado como uma anomalia a raça pura a criança era jogada no fosso;

2 – Aos sete anos o menino e separado da mãe ser treinado agogué ficavam 
em treinamento intenso, com o mínimo de comida, simulando assim as dificuldades do campo de batalha, aprendiam a comer qualquer coisa, e roubar mantimentos desde que para isso o ato fosse perfeito, caso contrário, o castigo era extremamente cruel;


3 – Os espartanos mantinham relações homossexuais e bissexuais, tanto homens quanto as mulheres;

4 – O espartano aos 19 anos terminava seu treinamento e então teria no máximo que está casado até os 24 anos e não poderia existir uma grande diferença de idade entre homem ou mulher, permitido eram cinco anos de diferença entre eles;

5 – O espartano não trabalhava, sua vida era toda dedicada ao exército, só poderia sair com sessenta anos, quem trabalhava eram os escravos e prisioneiros de guerra.

6 – A mulher espartana também era criada como atleta e preparada como dona de casa, treinada até mesmo em como cuidar das crianças, servindo como babás;

7 – A mulher espartana recebia além dos treinamentos de luta, condicionamento físico e deveres do lar, também tinha que ter cultura, portanto, estudavam muito para ter cultura o suficiente e assim passar para seus filhos e assumir o lar na ausência do marido, que quando não está no campo de batalha, está nos alojamentos do exército.

8 – Matrimônio ritualístico onde antes mesmo do casamento o homem deve superar sua futura esposa fisicamente, conseguindo eles iniciam um ritual onde o futuro marido tem que sequestrar sua futura esposa e seguir para casa de seus pais, onde ao chegar ele será preparada para a primeira relação sexual, para isso ela tem seu cabelo raspado, veste roupas masculinas como o odor masculino, para assim o marido já acostumado a ter relações com homens por toda sua vida, assim vai se adaptando aos poucos a nova realidade.

9 – A mulher espartana pode trair o marido, desde que seu amante seja mais alto e forte que seu marido ou quando seu marido não consegue gerar filhos, para ambos os casos os filhos serão criados pelo casal e o marido irá o filho como se fosse seu;

10 – Não existia casamento arranjado, os pais não podiam interferir na escolha feita pela filha, que seria por merecimento, seu marido tinha que superar suas habilidades em batalha.
Fontes – The History Channel
                HBO – Channel – Filme 300
                wordpress.com
                    Mulheres no Mundo Antigo – Esparta






quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Jovem contaminou mais de 300 homens com o vírus HIV

 

  Notícias da Hora

 

 

Jovem contaminou mais de 300 homens com o vírus HIV - A Verdade

Veja até que ponto o ódio de uma mulher pode chegar. Uma jovem de 19 anos revelou que já infectou um total de 324 homens com o vírus do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana).

jovem


A estudante teria sido infectada por um homem em uma festa, e como vingança, arquitetado o plano de infectar um total de 2000 homens mais.

Ela fez o relato de sua historia e plano em sua pagina do Facebook Segue o que ela teria escrito :

 “25 de fevereiro de 2016 é um dia que eu nunca vou esquecer, fui em uma boate na cidade e fiquei bêbada acompanhada de alguns colegas mais velhos.” Então explicou que quando acordou, na manhã seguinte, percebeu que um rapaz tinha tido relações com ela, enquanto ela estava bêbada. “Eu só perguntei se ele usou camisinha e ele disse que sim, porém quando foi tomar banho notei esperma na banheira, eu queria cometer suicídio, eu temia ficar grávida e ficar infectada por HIV.”


Quando ela descobriu que era HIV positivo, a estudante conversou com o rapaz, que insistiu que ele estava limpo. “Eu estava tão deprimida que tomei álcool para morrer, eu mesma comprei veneno, a dor era simplesmente insuportável, eu deixei meus pais tristes, eu desisti do mundo e só queria acabar com a minha vida. Meu futuro estava arruinado, de alguma forma, alguém tinha que pagar “, disse a garota.


“Eu aceito o meu destino e prometo fazer todos os homens que encontrar sofrerem, eu sei que eu sou bonita e que homens solteiros ou casados virão atrás de mim.”

 “Eu matei a boa menina em mim e tornei-me a menina má, meu objetivo é  infectar o maior número possível”, explicou ela. Neste momento, então, confessou que já havia infectado 324 homens, 156 estudantes, e o restante são homens casados, professores, advogados, celebridades e políticos. “Não passo um dia sem ter relações com homens”, ela continuou em sua confissão. “Seu dia está chegando, vocês homens destruíram a minha vida e eu vou fazer todos vocês pagarem por isso”.


Será que essa história é verdadeira ou falsa?



O estupro de jovens garotas é um fato lamentável que ainda ocorre em diversas partes do mundo, infelizmente! Casos como o dessa moça podem vir a ocorrer, com certeza. Agora, já a parte do texto que fala sobre vingança (que ela teria transado com 324 homens para infecta-los) não é verdadeira.

Exatamente por esse motivo que estou postando no blog essa farsa diria eu que tem o único objetivo de viralizar, conseguir o maior número de visualizações, likes e por aí vai.

Vamos aos fatos:

  • A garota realmente é linda e se ela realmente quisesse executar tal plano teria com certeza condições para isso, porém, como ela mesma relatou, ao descobrir que escorreu esperma entre as suas pernas na banheira, lhe bateu o desespero e com certeza foi fazer o teste de HIV, com certeza ao descobrir que deu positivo ela foi atrás do de quem a infectou e isso não iria ficar sem assunto.
  • Outro ponto que me deixou desconfiado foi o fato dela ter divulgado isso no facebook, e onde está esse relato? Onde foi a tal festa? Tudo isso sem repercussão nenhuma?
  • Mais um ponto que destacou a fraude, foi que esse boato foi jogado na internet já fazem dois anos e trocando apenas as fotos a história é a mesma! E teve início como se fosse uma garota no Quênia e depois numa rápida pesquisa encontrei isso aqui:

  • Vários lugares, várias fotos, por exemplo:
 Resultado de imagem para adolescente contamina mais de 300 homens
 Essa garota, que na foto acima está desfocada, mas na foto abaixo, ficou melhor:

Resultado de imagem para adolescente contamina mais de 300 homens

A seguir outra garota 300 HIVResultado de imagem para adolescente contamina mais de 300 homens


Para finalizar temos mais uma 300 HIV



E essa até vídeo nós temos:


Sendo assim, diante de tantas evidências, está muito claro que não passa de lorota, papo furado!!! 

Bom galera eu não poderia deixar essa história se proliferar e viralizar, uma baita de uma lorota, agora vocês já sabem, compartilhem com seus amigos, não existe nenhuma gostosa adolescente maluca, querendo o fazer o apocalipse HIV!!!!

Divulguem, compartilhem com seus amigos, mas sem esquecer, se gostou dê aquele G+1, me siga e fique por dentro das próximas publicações, visite meu canal no YouTUBE o CurioMystery e tudo de bom para todos.