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domingo, 22 de janeiro de 2017

SextaSombria em: Aswang, Lenda Filipina

 









Sexta Sombria em:
Aswang,  A Misteriosa Morte de Fernanda Vogel e O Livro dos Espíritos.


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Amino AppsAMINO Terror Under The Bed

Contos de Terror.






O Livro Dos Espíritos⚖


Sempre tenho a sensação que nunca estou sozinho, mesmo quando estou em casa "sozinho", assistindo um filme, no vídeo game. Até durante o dia, vejo sombras no corredor, mas acho que são apenas as plantas da vizinha se mexendo com o vento. Acho...
Mas a história que vou relatar, não foi uma simples sombra que eu vi. Foi algo um pouco pior.

Estava voltando do curso a noite, por volta de 23h30min. Vou de metro, e depois pego lotação da estação até a esquina da minha casa. Do ponto até em casa, levo menos de 5 minutos. Mas hoje eu digo que foram os 5 minutos mais terríveis da minha vida, desejaria que nunca tivesse visto aquela imagem. Depois que desço da lotação, vou caminhando pela calçada para chegar à esquina e assim subir a rua da minha casa. Nesse percurso, passo ao lado de uma escola. É um terreno grande, mas o prédio da escola não é construído na totalidade do terreno. Tem uma parte com mato e arvores. Essa hora da noite, o prédio está vazio. Ou deveria estar...

Ao passar ao lado da escola, infelizmente criei o hábito de olhar as janelas das salas e imaginar como deve ser uma escola a noite. Mas em uma bela noite, olho pra janela e vejo uma menina bonita, traços orientais e um cabelo bem preto e comprido. Percebi que ela também me viu. Eu estava tão cansado da aula que nem liguei que era estranho àquela hora da noite ter alguém em uma escola fechada. Quando cheguei em casa, deixei minhas coisas no quarto e fui tomar banho. Durante o banho, não faço a menor ideia do motivo que me levou a isso, mas fiquei lembrando de filmes de espíritos, quando a pessoa está tomando banho e aparece o infeliz. 

Nesse momento, tive a impressão de ter ouvido um choro. Mas como a janela do banheiro ficava próximo a casa da vizinha, achei que tinha vindo de lá. Tomei meu banho, e fui comer alguma coisa. Fiz um lanche básico, com um copo de suco. Sentei a mesa e liguei a TV. Estava passando um filme sobre espíritos. Terminei de comer, escovei os dentes e fui dormir. Quando me deitei na cama, tive a sensação de peso, como se estivesse carregando peso, ou quando alguém deita em cima de mim. Mas como estava muito cansado, dormi logo.

No dia seguinte, soube que a escola tinha sido invadida naquela madruga, na hora lembrei-me da menina que eu vi. Fizeram uma zona no prédio, jogaram as carteiras longe, derrubaram todos os livros, aquela zona de adolescente. Mas fiquei pensando, como uma menina tão bonita e jovem como aquela, faria isso. Logico que não estava sozinha. Pensei comigo mesmo: "Esse mundo está perdido mesmo, depois quero ver essa molecada reclamar que não tem nada na escola, que a escola é isso, escola é aquilo..." Enfim, mas ouvindo os boatos dos vizinhos, falaram que não roubaram nada. Eu tenho um colega chamado Sandro, que trabalha na escola e ele tem acesso aos vídeos das câmeras de segurança de lá. Conversei com ele se tinha visto algo e ele me chamou pra ver algumas imagens que ele pegou das câmeras pra me mostrar. Fomos a casa dele, e no seu notebook, ele colocou o dvd das gravações. 

A escola fecha as 19h, então a partir dessa hora, não ouve nada de estranho. Quando o vídeo chegou no horário de gravação de 23h30min aproximadamente, que as câmeras captaram alguma coisa. Deu pra ver a imagem de uma menina, jovem, aproximadamente 16 anos, cabelos negro e bem comprido e preto... Falei para Sandro, que eu tinha visto ela pela janela quando desci da lotação. Mas umas coisas intrigaram a nós dois. A primeira delas não dava pra ver exatamente seu rosto. 

A câmera desfocava exatamente no rosto dela. Outra coisa que nos intrigou, foi ela ter feito àquela bagunça inteira, SOZINHA, isso mesmo. As câmeras não captaram mais ninguém, somente essa garota. E porque ela teria feito isso? Continuamos assistindo as imagens e ai vem uma das cenas que deixou os dois com muito medo. Naquela escola, existem câmeras dentro das salas de aula, dentro da biblioteca e corredores. Ele me explicou que os livros que foram jogados no chão, eram da biblioteca e as carteiras que foram reviradas de apenas uma sala de aula específica.

Depois de assistir tantos filmes, ler livros, assistir animes sobre esse assunto, ficamos curiosos e resolvemos investigar a sala do ocorrido. Sandro conseguiu ter acesso aos arquivos dos alunos da escola. Aquela sala sempre foi de ensino médio, então começamos a consultar os arquivos da escola para descobrir se tinha algo relacionado. A escola era muito antiga, então teve muitos alunos. Consequentemente, levamos certo tempo nessa procura. Achei os documentos de 3 alunas orientais do ensino médio. Mas uma nos chamou a atenção. Nunca vou esquecer seu nome. 

Lia Sadako Yamamura. Ela estudava naquela sala e lembrava muito a menina das imagens das câmeras. Era uma adolescente muito bonita, de cabelos grandes e negros. Tinha boas notas e nenhuma reclamação anotada.

Como estava ficando tarde e a escola já ia fechar, fomos embora. Mas antes de sair, conversamos com o diretor, e enchemos o saco dele para deixar agente ficar com uma copia da ficha daquela aluna. Claro que o diretor não deixou, mas antes de pedir, tiramos uma cópia escondida. 

Fui para minha casa e Sandro foi para casa dele. Mas continuamos nossa investigação, nos comunicando pela internet. Enquanto Sandro estava onde ela morava, eu tentava descobrir alguma noticia de morte ou desaparecimento de alguma aluna daquela escola. Olhando na internet, achei em um site de pessoas desaparecidas. Segundo informações, ela estava desaparecida há alguns dias, foi para a escola, mas não retornou. Sandro verificou a ficha da escola e eu o endereço onde ela morava. 

Pedi para ele me passar para que eu pudesse ir até lá. Sandro começou a me questionar se deveríamos mesmo continuar com essa investigação, afinal, não éramos da policia nem nada da garota. Mas eu estava muito curioso para saber toda a verdade, então fui até a residência de Lia mesmo assim. 

Por sorte era na mesma rua da escola. Uma casa humilde e com muitos traços orientais na sua estrutura e seu interior. Toquei a campainha e apareceu uma senhora. Falei que era colega de Lia e queria algumas informações sobre o desaparecimento. A senhora me convidou para entrar. Disse que era mãe de Lia, se chamava Yoko.

Yoko disse que ela desapareceu, foi para escola e não voltou mais, não ligou, não deu nenhum sinal de vida. Yoko disse que chegou a ligar para algumas amigas dela, mas nenhuma delas sabe ou teve notícias de Lia. Perguntei se Lia já tinha sumido assim, mas recebi uma resposta negativa: "Nunca, Lia sempre foi atenciosa, carinhosa e gentil. Se ela demorasse 1 minuto pra chegar em casa, ela ligava e avisava." Falou que Lia era uma adolescente alegre, adorava estudar. 

Contou que Lia sonhava em ser modelo e que começaria um curso ainda esse ano. Perguntei sobre o dia que ela desapareceu e ela me disse que na mesma semana, seu comportamento mudou. Ela estava quietinha, não queria sair, mesmo com seu aniversário chegando. Pedi para ir ao quarto de Lia e sua mãe deixou. Seu quarto era típico de uma adolescente de sua idade. Cd´s, ursinhos de pelúcia, livros, fotos com as amigas, etc... Mas uma coisa me chamou a atenção, era um livro em sua estante.

Tinha uma capa escura, de couro e um desenho estranho em traços dourado em sua lateral. Como queria ler seu conteúdo, saber que livro era aquele, pedi para sua mãe pegar um copo de água para mim (apenas para disfarçar, queria mesmo era ver aquele livro). Quando ela saiu, peguei o livro e percebi que era um livro antigo, não dava para ler seu título, pois as letras já tinham descascados. Mas tinha um desenho logo abaixo do nome, que mesmo descascado, deu para reconhecer o que era: Imagem de um pentagrama

O que será que uma adolescente fazia com um livro com esse símbolo? Ao abrir, tinha um recado escrito com letras bem garranchosas: "Siga tudo, passo a passo, ou o ritual não funcionará." E com outra letra, bem diferente dessa, mas também bem feia tinha um nome: "Roger Silva".

Ouvi passos e percebi que era a mãe de Lia que voltava, escondi o livro na cintura da calça. Queria muito ler seu conteúdo e descobrir quem era esse tal Roger. Bebi a água e me despedi da pobre moça.

Sai da casa e virei à esquina, assim que dei mais alguns passos, liguei para Sandro e falei sobre o livro. Ele pediu para eu ir à sua casa para verificarmos. Quando ele viu a letra do recado na contracapa, ele reconheceu a letra e o nome. Era do faxineiro da escola, e seu 
nome era Roger.

Dessa vez, eu que comecei a pensar se deveria mesmo continuar essa investigação, afinal, não era mesmo da polícia nem era parente nem nada da adolescente. Sandro disse que ia conversar com esse Roger. Peguei o livro e fui para minha casa, para lê-lo com mais calma e entender o que aconteceu. Era noite já quando comecei a ler o tal livro. Falava muitas coisas sobre rituais satânicos, espíritos e coisas do gênero. Uma das passagens do livro me intrigou. 

Falava de uma certa forma de invocar espíritos malignos. Era um texto pequeno, mas muito assustador. Nele, a pessoa tinha que matar 15 pessoas, mas cada uma de um jeito em específico. Uma pessoa tinha que morrer afogada em uma lagoa no inverno, outra pessoa deve sofrer um "acidente" de carro. Uma pessoa tinha que ter 34 anos e ser loiro. Cada um com seus detalhes descritos. Mas as três ultimas me deixaram com medo. "A 13ª morte tinha que ser uma criança de 16 anos, oriental, e deveria ser estuprada e ter seu corpo queimado. A 14ª morte tinha que ser um rapaz jovem, forte e matá-lo a golpes de facão". Quando li essas duas mortes, comecei a ligar as coisas. O tal Roger, estava tentando invocar o algum espírito maligno e estava próximo de conseguir. 

Quando lembrei que Sandro disse que iria até sua casa para conversar com ele, fiquei desesperado. Peguei meu celular e tentei ligar pra ele. Caixa postal... Fui até a casa de Roger, toquei a campainha e nada. Gritei seu nome e nada. Quando na casa vizinha, aparece uma senhora na janela e diz: "Ele saiu tem pouco tempo. Parecia que ia viajar, jogou umas malas no carro e saiu." Perguntei: "Tinha mais alguém com ele?" ela respondeu: "Eu reparei que chegou um rapaz ai por volta de 1 hora atrás. Mas não vi o saindo não. E olha que fiquei o tempo todo olhando a rua."

Comecei a ficar com mais medo, liguei mais uma vez para o celular do meu amigo e mais uma vez, caixa postal. Gritei seu nome e nenhum sinal. Desesperado, pulei o portão e fui em direção à porta. Bati e ninguém respondeu. Gritei mais uma vez e nada. Tentei abrir a porta e ela estava aberta. Abri devagar, com medo de estava por vir. Quando entrei, me deparei com a cena que não queria ver. Meu amigo estava jogado no chão, sem vida. Ele foi brutalmente assassinado. Havia sangue por todos os lados. Entrei em desespero não sabia o que fazer. Peguei o celular para avisar a policia, mas quando apertei o primeiro numero, vi que parou um carro na frente da casa. Um homem desceu. Era alto e porte atlético, cabelos grisalhos, barba por fazer. Ele veio em direção a casa. Quando a vizinha o chama: "Senhor Roger, teve um rapaz aqui procurando o senhor tem poucos minutos." Ele responde: "Vai dormir, velha fofoqueira. Fica o dia inteiro nessa janela e não faz porra nenhuma da vida." Ele voltou a caminhar em direção a casa. Olhei para os lados ainda meio atordoado com a cena, e fui me esconder atrás do sofá. Ele entrou na casa e reclamava consigo mesmo: "Cacete, onde deixei o livro? Falta apenas uma morte. Preciso ver se tem mais alguma coisa depois da ultima morte. Aquela vagabundinha que matei semana passada mexeu nas minhas coisas na escola. Será que ela o pegou? Esse cara aqui devia saber alguma coisa. Ele e aquele amigo curioso. Ele será a ultima pessoa que vou matar, depois disso, meu ritual estará completo."
Ao ouvir isso, senti meu coração parar de bater, um gelo na espinha... Roger saiu da casa, ouvi o barulho da porta do carro batendo e o carro saindo em disparada. Pensei: "Meu Deus, isso não pode ser verdade, porque eu tive que me meter nessa historia." Esperei um tempo e sai da casa. Fui embora correndo, com medo daquele maníaco voltar. Cheguei em casa e minha mãe vem ao meu encontro e diz: "Filho, a mãe do Sandro ligou e perguntou dele. Você sabe alguma coisa?" Com medo da reação de minha mãe, não falei nada, apenas disse que não sabia de nada. Voltei para meu quarto e não parava de pensar em tudo o que tinha acontecido. Sandro estava morto, brutalmente assassinado e eu era o próximo. Fui ler como seria a próxima morte. "15ª morte: a vítima terá que ser assassinada no dia 15 de outubro." Fiquei com mais medo ainda, hoje é dia 14 de outubro...
Estava desesperado, mas acabei cochilando. Acordei com um barulho imenso em minha casa. Alguma coisa caindo no chão, algo pesado. Abro a porta do meu quarto devagar e ouço passos na sala. Já comecei a pensar no pior. Roger descobriu onde eu moro e veio aqui me matar. Ouço a porta do quarto de minha mãe abrindo e ela chama: "Filho, é você? 

O que você derrubou?

Mas o pior estava para acontecer. Minha mãe vai andando pelo corredor e de repente grita bem alto. Ocorre um barulho de algo batendo, ela grita e cai no chão. Alguém matou minha mãe. Continuo ouvindo passos, mas dessa vez, como se eles estivessem vindo em direção ao meu quarto. Deitei correndo em minha cama, e peguei debaixo do meu travesseiro, um canivete que comprei em uma viagem havia uns dois anos. 

Abri a faca do canivete e escondi debaixo da coberta. Em milésimos de segundo, comecei a pensar na minha morte, como seria, se iria doer, se eu não ia sentir, se eu veria alguém do outro lado. Os passos chegaram em frente a porta do meu quarto e pararam. Fingi que estava dormindo, então ouço a porta do meu quarto abrindo bem devagarinho. Os passos agora mais suaves, mas igualmente pesados, vinham mais devagar em direção a mim. Mas se fosse mesmo Roger, ele só poderia me matar amanha. Mas não tinha percebido que já se passavam da meia noite. 

Quando senti que Roger se aproximou, não pensei duas vezes, avancei em direção ao seu pescoço, como uma fera selvagem e com o canivete na mão, fiz um corte de orelha a orelha em seu pescoço. Roger cambaleou alguns passos para trás e caiu, agonizando no chão. Em seus últimos sinais de vida, Roger desenhou um estranho símbolo no chão com seu sangue. Era igual ao símbolo da capa do livro. 

Quando ele terminou, seu braço tombou de lado, já sem vida. Poucos segundos depois, quando achei que tudo tinha acabado, o pior aconteceu. O símbolo que Roger desenhou no chão, não era um símbolo qualquer. Após alguns segundos de seu falecimento, o símbolo que ele desenhou, começou a brilhar bem forte. De repente essa luz vem em minha direção e me atinge, jogando meu corpo contra a parede e me fazendo cair na cama...

Duas semanas depois, enquanto passava O jornal Nacional, vem a noticia: Jovem de apenas 23 anos, mata a mãe e o amigo e desaparece. A polícia suspeita que ele usava drogas e participava de rituais de magia negra, pois em seu quarto foi encontrado um livro que ensinava como evocar espíritos. Até agora ninguém tem notícias do rapaz, a única pista que a policia tem, é o tal livro. Nossa repórter conseguiu com exclusividade, entrar no local onde ocorreram os assassinatos.

A repórter começou a mostrar o quarto onde ocorreram os assassinatos, e a câmera foca exatamente o livro citado na chamada da notícia. O livro estava no chão, aberto em uma pagina que estava escrito: "Após a morte da ultima vítima, o espíritos malígno possuirá o corpo do assassino."
Até hoje a ninguém sabe o que aconteceu com o jovem rapaz...


 *  *  *


Artigo Sombrio e Real

 

 







 

 

 

A Misteriosa Morte de Fernanda Vogel



Muitos mistérios rondam a morte da modelo Fernanda Vogel, à época
namorada de João Paulo Diniz, herdeiro do grupo Pão de Açúcar.


Em 27 de julho de 2001, numa viagem para comemorar dois meses de namoro, o helicóptero que levava o casal, o piloto e o co-piloto, caiu no mar enquanto seguia para Maresias, litoral paulista. João Paulo e o co-piloto conseguiram nadar até a praia, enquanto a modelo e o piloto morreram no acidente.

Depois da tragédia, alguns sinais levantaram suspeitas de que a própria modelo tinha previsto sua morte -- começando com a coincidência mórbida do último comercial gravado por ela mostrar Fernanda entrando no mar e lentamente desaparecendo.

Um amigo de Fernanda também sonhou com a modelo, que aparecia envolta em luz e pedia a ele para tranquilizar sua família, avisando que seu corpo seria encontrado no dia 3 de agosto -- como de fato foi.

Depois do acidente, a mãe de Fernanda buscava lembranças da filha quando se deparou com um desenho feito por ela de uma sereia em uma noite de chuva no mar. O desenho era datado de 27/12/2000, exatamente sete meses antes do acidente.
 

*  *  *

 

Lendas Urbanas


  





Anwang



 Aswang é um ghoul vampiresc do Folclore Filipino. Predominante na maioria das historias e mitos da região desde a colonização espanhola.

A criatura tem a habilidade de separar a metade superior de seu corpo da inferior, adquirindo linda donzela durante o dia, que pode se transformar, à noite, num assustador pássaro emplumado. É uma criatura de extremo mal algoro. Acredita-se que uma pessoa que tem a sombra lambida pela Aswang está com os seus dias contados.

O nome aswang significa praticamente ‘cachorro macabro’ devido a sua aparência que em algumas regiões é tida como a combinação de um lobisomem com um vampiro. Algumas vezes essa criatura é confundida com os Carniçais (Ghouls), principalmente quando se alimenta de cadáveres o substituindo depois por troncos de bananeira.

A aparência de um Aswang tem uma grande variedade de acordo com muitas historias, o que se teve uma conclusão que ele pode ser uma criatura mutante, capaz de assumir outras formas como alguns animais, entre eles um pato, um gato ou um morcego gigante, um javali, e na maioria das vezes, um cachorro.         



Alguns contos revelam que os Aswangs podem assumir a forma humana, vivendo em uma cidade, disfarçado entre os humanos locais, sendo mais silencioso e misterioso que o comum, e espera anoitecer para tomar sua forma original, um monstro horrível de língua comprida que é usada para perfurar carne como um tubo, tem focinho de morcego e uma cabeça parecida com a de um cachorro feroz, sua pele é cinzenta e escura, olhos brilhantes prateados , possuem garras perfurantes como agulhas e suas vértebras traseiras parecem aumentar como uma crista quando está em sua forma original.


Aswangs gostam de comer fetos e crianças pequenas, se alimentam também principalmente do liquido amniótico presente na placenta da mãe, o que diz a lenda que o liquido é sagrado, capaz de garantir juventude e formosura para o Aswang. Para isso, usam sua língua para perfurar a barriga de mulheres grávidas, extraindo às vezes alem do liquido, o feto.

Alguns Aswangs são tão finos que conseguem se esconder atrás de pequenas árvores e até mesmo postes. São rápidos, silenciosos e grandes escaladores de árvores. Eles também podem substituir suas vitimas por cadáveres ou pedaços de arvores ou outros materiais vegetais.
Após se alimentar, a Aswang fica com o aspecto de uma mulher grávida, devido ao acúmulo de sangue na sua barriga. Ele ataca preferencialmente meninos, caminhantes solitários e mendigos, mas acredita-se que possam atacar inclusive fetos ainda na barriga na mãe.

Um fato assustador que pode explicar a reprodução dos Aswangs é que certa vez, um deles se casou com uma humana, e depois da relação sexual, sua companheira também se tornou um Aswang, mas raramente se reproduzem, pois a lenda diz que após engravidar a esposa, o pai Aswang pode chegar a morte. O casal de Aswang caça a noite, mas em direções diferentes, para não compartilhar a refeição.

Como eliminá-lo?

Os filipinos costumam utilizar armas metálicas, o grande ponto fraco desta criatura.

Podemos conhecer melhor o Aswang no filme homônimo de 1994 ou na série de TV Grimm.



Fontes:   Conto de Guilherme Julio Borges da Silva;
                 Jornal O Globo ;
                  BuzzFeed.com;
                  Erik Farias (Mistérios Fantásticos);
                  Robert (Aplicativo Amino Terror Under The Bed).
 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Curiosidades - A mulher que faz a voz no Google Tradutor











A voz do Google Tradutor


Os brasileiros que usam a ferramenta de tradução gratuita do Google já contam a partir de agora com o recurso de fala em voz alta (text-to-speech). O Google expandiu o recurso que permite ao usuário ouvir como é a pronúncia correta da palavra ou texto traduzido para 27 idiomas, incluindo o português do Brasil.


Faz três décadas que ela veio de Santos para a capital paulista a fim de conquistar um lugar entre os locutores que atuam na cidade. E acabou emprestando a voz para publicidade das principais marcas do mercado. Profissional respeitada, Regina Bittar não poderia imaginar que, de uma hora para outra fosse virar a voz padrão das traduções do Google na internet. 



Regina Bittar, primeira brasileira a gravar para o programa de tradução, criado em 2010. Ela teve sua voz utilizada para trotes que ficaram famosos na internet, como o de dois adolescentes que pediram uma pizza utilizando o sistema.


– Gostei de ter virado celebridade pela minha voz. Antigamente, as vozes do rádio ficavam famosas, mas agora é um fenômeno difícil de acontecer. Além dos vídeos narrando lutas, futebol e um monte de trotes, as pessoas me pedem pra repetir nomes ou falar qualquer coisa, só pra me ouvir – conta ela.

Regina diz que descobriu por acaso que era sua a voz do tradutor. Como trabalhava com o locução para uma empresa que prestava serviços à gigante da tecnologia, não tinha ideia onde algumas de suas gravações iriam parar. Até que, conta, ficou com dúvida sobre a pronúncia de uma palavra e jogou no tradutor online. Hoje, além dos trabalhos como mestre de cerimônias e locução de propagandas, migrou a voz para o iPhone.



Jô Soares entrevista a dona da voz do Google Tradutor (Regina Bittar)

– Quando saí do Google, minha voz já estava no iPhone, como a voz Luciana, uma das opções do celular. Quem me avisou foi um grupo de deficientes visuais que usa o sistema de reconhecimento.

Os ouvidos mais atentos já devem ter reparado que a tradicional voz brasileira dos produtos do Google mudou. Devido à criação do Google Now, assistente pessoal inteligente para smartphones, a empresa americana precisou se atualizar. E (leia com a voz do Google) A GRAN-DE NO-VI-DA-DE É: a escolhida para a tarefa foi uma gaúcha de Estância Velha, cidade da região metropolitana de Porto Alegre.

Quem tem um smartphone com sistema Android atualizado pode perguntar ao próprio telefone a previsão do tempo, os resultados de jogos de futebol, significados de palavras, ou qualquer dúvida que normalmente seria direcionada ao buscador – e ouvir a resposta em português. O aplicativo já funcionava com reconhecimento de voz e respostas em outros seis idiomas.

O Google procurava uma voz jovem e tinha pressa em encontrá-la antes da Copa do Mundo. Por exigência de um contrato de confidencialidade, a moça de 27 anos não pode ter sua identidade revelada, mas a história é a seguinte: em 2011, ela foi morar em Londres, na Inglaterra, e, dois anos depois da mudança, precisando de uma grana, se candidatou para um trabalho de locução. Não tinha nem ideia do que se tratava (e os outros 82 canditados à vaga não sabem até hoje). Quando passou no teste, descobriu que seria a segunda voz brasileira a gravar para a empresa.

Ela esperava que sua voz fosse parar apenas no não-tão-conhecido Google Now, mas se surpreendeu quando se ouviu no sistema de mapas e no tradutor. Todos os softwares da multinacional de serviços online foram atualizados e, junto com eles, as vozes. Foi só os amigos ficarem sabendo para as brincadeiras começarem:

– Agora até parou. Mas no começo teve bastante brincadeira, sacanagem. Me ligavam e, em vez de falar, colocavam o tradutor. Gravavam na internet e me mandavam por WhatsApp, ou então ficavam pedindo pra eu fazer a voz.

Agora, ao conversar com as pessoas de Estância Velha ou Porto Alegre, onde a atual voz do Google trabalha como produtora em uma gravadora, preste bem atenção para ver se o timbre não é familiar. E, se ao ouvir o tradutor ou a ajuda dos mapas ficar com saudades, não se preocupe: Regina não se aposentou, apenas mudou de sistema.


Gostaram? 

Em Reações vocês podem escolher entre:

Engraçado, Interessante e/ou Legal.

É só marcar sua opinião, pode marcar uma, duas as três ou nenhuma, a decisão é totalmente sua. 

Fiquem a vontade para me seguir, se inscrever no site (vou adorar), compartilhar (também vou gostar muito) e fazer seus comentários!!! Podem dar sugestões que serão muito bem vindas! Valeu Galera!!!

Fonte: 

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Como Surgiu O Mito da Sexta-Feira 13





Como Surgiu O Mito da Sexta-Feira 13,
Boneca Que Chora Sangue, Artigo Sombrio e Real - Uma noite de Puro Terror. 

Visitem:

http://aminoapps.com/page/underthebed-terror/5144283/curiomystery 

Amino Apps

Contos de Terror.









Boneca Que Chora Sangue 

Todos os anos eu passava as férias de julho na fazenda dos meus tios no interior do Rio de Janeiro. Os fatos que vou contar aconteceram em 1989 quando eu tinha 17 anos e de aí em diante mudaram minha fé e concepção do mundo.

Eu, meu tio e dois primos estavam jogando baralho enquanto esperava minha tia terminar o jantar. A fazenda era muito antiga e já estava com minha família a varias gerações, infelizmente nessa época ainda não havia eletricidade no campo e os geradores eram muito caros para meu tio, então era tudo iluminado na vela e lampião, o que dava um aspecto tenebroso ao lugar. Chovia muito forte nesse dia e os cachorros estavam dentro da casa mas mesmo assim estavam muito inquietos.

“Eu não gosto quando eles estão assim, sempre acontece algo estranho.” – disse meu tio apontando os cachorros.
E os quatro riram do comentário que ao momento pareceu engraçado. Ainda estávamos rindo quando ouvimos alguém bater forte na porta. Todos nós pulamos de susto e meu tio foi atender a porta seguido de minha tia que veio rápido da cozinha ver quem era a visita inesperada. Quando meu tio abriu a porta vimos um homem que estava todo molhado da chuva. Eu sabia que não era conhecido pois eu conhecia todos os vizinhos da redondeza.

“Eu capotei meu carro ali na estrada, preciso de ajuda pois minha mulher esta machucada e precisa de cuidados médicos, eu vi sua casa da estrada e.” – disse o homem sem fôlego até ser interrompido por meu tio.

“Não precisa explicar mais.” – disse meu tio pegando a chaves da camioneta e saindo.
Sem perguntar nada eu entrei com eles no veículo e partimos. Em um minuto já estávamos onde o carro se encontrava. Eu e meu tio corremos para o carro, o homem ficou lá dentro do carro, paralisado, olhando na direção do carro e chorando quieto. Eu e meu tio agachamos para ver a situação da mulher dele e para nosso choque ali estava o homem que bateu na porta da fazenda, todo ensangüentado. Sua mulher não estava diferente. Eu fiquei com medo mas meu tio me olhou e disse:
“Rápido temos que levar os dois para o hospital.” – Disse ele ignorando o fato sinistro e forçando a porta para abrir.

Tiramos os dois do carro e os levamos para o hospital, o homem, como eu e meu tio sabíamos já estava morto a mulher estava com ferimentos graves mas sobreviveu. Algumas horas depois saímos do hospital e fomos de volta para a fazenda. Quando chegamos contamos a historia para meus primos e minha tia, eles ficaram morrendo de medo. Terminei de contar a história e alguém bateu na porta, meus primos correram para o quarto de medo e meu tio abriu a porta só que desta vez não tinha ninguém.




Créditos para : Paulo Henrique.




*  *  *



Artigo Sombrio e Real.

 

 

Uma noite de Puro Terror.  

 

Meu nome é Karen. Tenho uma prima chamada Mariana, ela é evangélica e eu sou católica. Certo dia, todos da nossa família nos reunimos para uma ceia. Como a casa não é muito grande tivemos que dormir na casa do meu tio.

Mariana Silvia e eu fomos dormir no quarto do meu tio que fica perto de uma janela enorme e uma escada, como não tinha nada para fazer resolvemos pegar alguns livros para ler, ficamos lendo até uma 2:50h da madrugada, então resolvemos dormir.

A nossa prima Silvia já tinha dormido e só ficamos nós duas acordadas, quando deu 3 horas e começamos a ouvir passos na escada e vozes se aproximando, ficamos morrendo de medo, e começamos a orar.

Quanto mais orávamos mais vozes apareciam …

Começamos a chorar, do nada sentimos uma mão nas nossas costas, e ficamos paralisadas não conseguíamos nos mover, o medo tomava conta dos nossos corpos.

Então a mão foi se aproximando cada vez mais e mais, quando olhamos para trás vimos uma mulher toda de branco, com o nariz sangrando … Então começamos a gritar e chorar … E ela chegou bem perto e disse “Vocês nunca estão sozinhas" e de repente pegamos no sono, quando acordamos nós fomos descendo as escadas calmamente e morrendo de medo, do nada nós nos deparamos com uma mancha enorme de SANGUE na parede.

Subimos as escadas correndo, quando nós entramos no quarto, novamente aparece a tal mulher que dizia

- Não importa onde quer que vocês estejam, SEMPRE estarei com vocês.

Já estou com 16 anos, e a tal mulher continua aparecendo para mim e para a Mariana.

Então cuidado leitores, ela pode estar atrás de vocês nesse exato momento!

Créditos para : Kaaren Noemia.



Lendas Urbanas





SEXTA-FEIRA 13, A Origem do Mito


As pessoas mais supersticiosas evitam sair de casa, fechar negócios ou tomar
qualquer decisão importante em sextas-feiras 13. De onde será que vem esse medo generalizado dessa data?
A sexta-feira 13 é apontada como um dia de infortúnio e má sorte. Diversas lendas e crendices rondam essa data e assombram as pessoas que acreditam em destino e pressentimentos.
A origem da Sexta-feira 13 pode estar relacionada à Bíblia. A informação é de que Jesus Cristo teria sido crucificado numa sexta-feira, depois de ter celebrado a ceia com treze pessoas.

Ainda que não haja provas, há indícios também de que a crucificação teria acontecido em uma sexta-feira 13. Mas há outras possíveis versões.
Uma outra explicação diz que o rei Felipe IV da França se sentia ameaçado pelo poder da Igreja, e para mudar a situação, ele teria tentado se filiar à ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, mas sua entrada teria sido negada. Depois disso, ele passou a perseguir os templários numa sexta-feira, dia 13 de outubro de 1307.
Existem várias outras explicações sobre a origem da sexta-feira 13. É difícil saber qual é a correta, ou se todas estão corretas. A única coisa que sabemos é que essa data permanece relacionada a maldições e assombrações.
Para aliviar a situação, os princípios da numerologia apontam o número treze como um forte indício de boa sorte. 

Agora é você quem deve decidir se o 13 é sinal de sorte ou de azar! (Deixe seus comentários).


Por que a sexta-feira 13 é considerada o dia do azar?
Tudo indica que essa crendice vem de duas lendas da mitologia nórdica. 

De acordo com a primeira delas, houve, no Valhalla – a morada celestial das divindades -, um banquete para 12 convidados. 




Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma
briga em que morreu Balder, o favorito dos deuses. Instituiu-se, então, a superstição de que convidar 13 pessoas para jantar era desgraça na certa e esse número ficou marcado como símbolo do azar. 

A segunda lenda é protagonizada pela deusa do amor e da beleza, Friga, cujo nome deu origem às palavras friadagr e friday, “sexta-feira” em escandinavo e inglês. Quando as tribos nórdicas se converteram ao cristianismo, a personagem foi transformada em uma bruxa exilada no alto de uma montanha.

Para se vingar, Friga passou a reunir-se, todas as sextas-feiras, com outras 11 feiticeiras, mais o próprio Satanás, num total de 13 participantes, para rogar pragas sobre a humanidade.

Por que o gato preto é considerado mau agouro?
A superstição teve origem na Idade Média, quando se acreditava que os felinos, devido a seus hábitos noturnos, tinham parte com o demônio – e se o bichano era da cor negra, habitualmente associada às trevas, pior ainda para ele. Assim, no imaginário medieval, o gato preto tornou-se tão inseparável da mítica figura da feiticeira quanto a vassoura voadora. No século XV, o papa Inocêncio VIII (1432-1492) chegou a incluir o pobre animal em sua lista de perseguidos pela Inquisição, campanha assassina da Igreja católica contra supostas heresias e bruxarias. 

A perseguição atingiu seu auge na Inglaterra do século XVI, época de repentino aumento da população felina nas cidades. Consta que, em certa noite de 1560, em Lincolnshire, um gato preto foi ferido a pedradas. 

Encurralado, ele refugiou-se na casa de uma velhinha que costumava dar abrigo a gatos de rua. No dia seguinte, essa pessoa também apareceu machucada – o que fez o povo local concluir que ela era uma bruxa e o gato, seu disfarce noturno.

Nessa tentativa de combater o paganismo, a Inquisição inverteu uma tradição milenar, pois os gatos eram reverenciados como divindades, principalmente entre os antigos egípcios. Na França, a perseguição aos gatos durou até 1630, quando foi proibida pelo rei Luís XIII (1601-1643). Há, no entanto, uma pesquisa do Hospital de Long Island, nos Estados Unidos, que indica que, pelo menos para pessoas alérgicas, o contato com um gato preto pode ter péssimos efeitos. Isso porque os pêlos felinos dessa cor conteriam uma maior quantidade de substâncias alergênicas.


Como surgiu a superstição de que quebrar espelho dá sete anos de azar?

A mitologia e o folclore estão repletos de histórias sobre as propriedades
sobrenaturais do reflexo, fornecendo algumas pistas para a origem dessa superstição. O exemplo mais famoso é o mito da Grécia antiga sobre Narciso, que se apaixonou pela própria imagem refletida num lago, mas morreu de inanição ao passar o resto da vida tentando acariciá-la. “Essa história mostra que a beleza, assim como o reflexo, é efêmera e transitória. 

A quebra da imagem representa simbolicamente a própria morte”, diz o helenista Antônio Medina Rodrigues, da USP. Também na Grécia antiga um método de adivinhação chamado catoptromancia deu outro impulso importante à superstição.

Provável precursor da bola de cristal, o método consistia em usar um copo raso ou uma tigela de louça com água para refletir a imagem da pessoa que queria saber de sua sorte. Se durante a sessão o recipiente caísse e quebrasse, significava que a pessoa iria morrer ou os dias vindouros seriam catastróficos.

Os romanos adotaram esse costume de adivinhação grega, acrescentando que a má sorte se estenderia por sete anos, tempo que acreditavam levar para se iniciar um novo ciclo de vida do ser humano. 

O pânico diante da possibilidade de que o reflexo fosse quebrado existia porque a imagem refletida era tida como a própria alma da pessoa. Esse tipo de interpretação explica o aparecimento de outras lendas posteriores, como a de que os vampiros não aparecem no espelho – justamente por não terem alma. Quando surgiram os primeiros espelhos de vidro, no século 16, na cidade de Veneza, na Itália, a superstição passou a ter também uma grande utilidade econômica. 

Como os espelhos custavam caro, os serviçais que os limpavam eram advertidos de que quebrá-los traria muito azar. Essa superstição se tornou tão popular no mundo inteiro que até um antídoto para ela acabou sendo inventado. Quem der o azar de quebrar um espelho, precisa moer os cacos até eliminar qualquer reflexo, ou então enterrá-los no chão. Simples, não?

Por que a ferradura é símbolo de boa sorte?
Há registros de que esse objeto já era considerado um amuleto poderoso desde a Grécia antiga. Primeiro, porque era feito de ferro, elemento que os gregos acreditavam proteger contra todo mal. Além disso, seu formato lembrava a Lua Crescente, símbolo de fertilidade e prosperidade. Os romanos, herdeiros de boa parte das tradições gregas, adotaram também essa superstição e a passaram adiante. 

Os cristãos europeus, por sua vez, creditam sua origem a São Dunstan de Canterbury (924-988), monge e arcebispo inglês conhecido como grande estudioso da metalurgia, tendo aperfeiçoado as técnicas de fabricação de sinos – além de ser músico e pintor. Segundo a lenda, Dunstan teria colocado ferraduras no próprio demônio e somente as retirou depois de ouvir a promessa do capeta de que nunca mais se aproximaria do objeto.
A tradição manda colocar a ferradura no alto da porta, com as pontas viradas para cima, se não a sorte vai embora. Mas há países, como a Espanha, em que acredita-se que a ferradura deve apontar para baixo, para que a sorte se espalhe por toda a casa.

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Fontes: Site de Curiosidades
             Revista Super Interessante
              

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