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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Sexta Sombria - As 5 histórias mais assustadoras da internet


As 5 histórias mais assustadoras da internet


Fala galera Terror na Veia, essa Semana, para a última Sexta Sombria do Ano eu resolvi fazer algo diferente, pois é, seria tipo uma retrospectiva de 2016 com as 5 histórias mais assustadoras publicadas esse ou que mais repercutiram esse ano junto toda a galera.


Mantendo o formato que adotei onde primeiro falamos de um dos contos que publiquei na comunidade Terror Amino – Under The Bed!!! Eu venho escolhendo o conto mais votado por toda galera que me segue lá, Há! Para quem ainda não sabe ou não viu, pode acessar o endereço abaixo:







Lembrem-se sempre que é como Instagram, se quiser fazer seu perfil e participar vai ter que baixar o aplicativo que já tem também para android, antes era só para Iphone.
Além do conto de terror que publiquei no Terror Amino e foi mais votado, como em toda Sexta Sombria, apresentamos uma História Real e Sombria – nossa HRS.

Contos de Terror.


Vamos brincar?

Meu nome era Mike, eu tinha 10 anos quando recebi de presente um boneco que eu sempre olhava na prateleira da loja aqui perto, eu fiquei tão feliz que nem agradeci direito pelo presente.

Fiquei uma semana com esse brinquedo, 24 Horas por dia sem soltá-lo, na hora de dormir o abraçava, na hora de jantar o observava no canto, na escola o colocava dentro da mochila, ele virou praticamente meu melhor amigo, não me separava dele nunca, eu contava meus segredos a ele como se ele estivesse me ouvindo...



Eu estava contando como foi minha escola pra ele pois naquele dia minha mãe não o deixou levar, eu fiquei muito triste na escola sem ele do meu lado, eu me apeguei a ele. Eu continuei a contar meu dia a ele quando eu percebi que tinha uma cordinha e quando o puxava ele falava, eu me animei muito pois finalmente ele podia me responder, nunca mais vou falar sozinho...  

Eu puxei a cordinha e o boneco diz:

- Vamos brincar?

O boneco falou com uma voz doce e de uma criança, e eu respondi com uma voz inocente e feliz:

- Sim! Vamos!

A brincadeira começou...

As luzes se apagaram, com o susto não tinha percebido que o boneco tinha sumido, eu tentei encontrar algo que me ajude a iluminar meu caminho, mas nada se apoderava no momento, eu tinha esquecido da pergunta dele "Vamos brincar?" pois naquela época não acreditava nessas coisas mesmo sendo apenas uma criança, eu desci as escadas para a cozinha pois já estava na hora de jantar, só quê dessa vez ele não estava no canto para observá-lo, lembrei do que ele tinha falado... As luzes acenderam, meus país eram a janta, um guisado das pernas da minha mãe, uma sopa de dedos do meu pai, e a sobremesa não estava pronta, pois eu ainda estava vivo...

Eu corri para o meu quarto, e lá tinha um pentagrama com um ritual 
voo-doo com um boneco com minha aparência, com uma carta ao lado: 

A brincadeira consiste em proteger esse boneco com sua aparência Mike, se eu toca-lo você morre, se eu não conseguir fazer isso em 5 minutos você ganha e estará livre pra escolher quem você quer que eu 
brinque

Da 

próxima 

vez...

"Bem, não me lembro como foi o resto da brincadeira, pois bati a cabeça no meio da brincadeira, mas se estou vivo pra te contar Isso então significa que eu ganhei o jogo... "

Sabe quem eu escolhi pra ele brincar?

Hehe!!!, foi você o sorteado... 

Boa sorte nesse jogo...

Mas antes de eu ir eu tenho uma perguntar para você...

Vamos brincar?













Créditos para: Jєff Dαякиєѕѕ

*  *  *

Artigo Sombrio e Real.


O Suicídio (Baseado Em Fatos Reais!!!)

Moro em um prédio de 10 andares e como qualquer outro dia fui trabalhar. No fim do meu turno fui comunicado pelo meu chefe que a empresa estava em crise e cortando gastos, por isso eu estava sendo demitido.

Uma semana depois, usei todo o dinheiro que havia recebido por ser demitido e quitei a divida referente ao meu apartamento. 

Depois disso nada mais deu certo na minha vida! Não conseguia arrumar emprego, e começaram as muitas e muitas brigas com minha esposa. 

Estava faltando tudo dentro de minha casa, desde fraldas até alimentos para meu filho. 

Minha mulher foi se desesperando e eu tomei uma decisão ruim: iria começar a roubar!

Esperei o cair da noite, peguei uma faca e sai para caça. Numa rua deserta avistei uma mulher de meia idade ao longe, andando em minha direção e vi nela minha primeira vitima.

Chegando mais perto respirei fundo, saquei a faca e fui ao encontro com a mulher:

- Anda mulher! Me da a bolsa ou eu te furo aqui mesmo. Anda! Anda!
A mulher me deu a bolsa e ficou paralisada. Antes de sair dali olhei nos olhos dela e vi o medo, o pavor e o pânico nos olhos dela.

Naquele momento comecei a chorar e devolvi a bolsa a ela e contei minha história. 

Desculpei-me novamente e virei as costas. Nesse momento ela me chamou e ainda trêmula me deu uma nota de 20 reais.

Saí dali chorando mais ainda.

Fui andando extremamente abalado e joguei a faca num bueiro ali perto. No dia seguinte, acordei decidido a acabar com aquilo tudo, escrevi um bilhete com os seguintes dizeres:

“Desculpe-me, mas foi tudo que consegui. Cuide bem do nosso filho." 

Coloquei o bilhete em cima da cama junto com o dinheiro que aquela mulher havia me dado e fui até o telhado do prédio. Então sentei na beirada preparado para pular.


Momentos depois ouvi passos atrás de mim, virei-me e havia um homem alto, bem arrumado, cabelos curtos, olhos castanhos e pele branca. Ele sentou-se ao meu lado e começamos a conversar. Depois de um tempo ele disse:

- Pense como vai ficar seu filho e sua esposa... Se você pular, quem vai cuidar deles? o estranho levantou-se e disse ter que ir embora, mas antes me entregou um pedaço de papel com um endereço e disse que se eu quisesse conversar mais que poderia ir até a residência dele.

Depois de muito pensar no que havia acabado de ouvir, desci do telhado, tomei um banho e encontrei minha esposa acordada. Não disse nada a ela, mas dei-lhe um beijo, um abraço e fui em busca de um emprego. 

Apesar de pessimista, para minha sorte, encontrei um senhor disposto a me dar uma chance.

Ele disse estar abrindo um negócio e precisava de alguém para ser ajudante. 

Eu aceitei na hora.

Quinze dias depois, fui ao velho homem que havia me estendido as mãos pedir um adiantamento para comprar fraldas e alimentos. Para meu espanto e surpresa ele me deu um pouco a mais do que havia pedido e disse que descontaria aos poucos do meu pagamento.

Algum tempo depois meu chefe, que vivia elogiando meu trabalho no estoque da loja, me promoveu e passei para a gerenciar uma filial num município vizinho. 

Logo tudo estava indo bem na minha vida.

Em um feriado, pensando na conversa com Alessandro, peguei o pequeno papel e contei a minha esposa toda a história sobre o estanho que impedirá meu suicídio. 

Disse a ela também que estava indo visitá-lo.

Chegando ao endereço indicado no papel, fui até o portão e comecei a chamar por Alessandro. 

Para minha surpresa, quem veio me atender foi meu chefe.

Notei que ele estava desconfiado! Fui logo cumprimentá-lo e voltei a perguntar por Alessandro. Pela primeira vez, desde de que o conheci, respondeu me com muita rispidez:

- Alessandro? 

- De onde você o conhece meu filho? 

- Quem te deu meu endereço?

Mostrei-lhe o papel e contei toda a história do meu encontro com Alessandro e como ele me impediu de pular do 10º andar de um prédio.

Meu chefe ao ver o papel e reconhecer a letra do filho, me disse em lágrimas:

- Alessandro morreu há 10 anos atrás, quando pulou exatamente do 10º andar de um prédio.

Por Estevam Camargo.


*  *  *

Lendas Urbanas




As 5 histórias mais assustadoras da internet



5 – The Rake




Uma criatura humanoide supostamente encontrada em florestas (imagem ao lado), e a do Jeff The Killer (Jeff, o Matador), um ser pálido e sem nariz (e definitivamente perturbador) que gosta de assombrar os quartos das pessoas. No entanto, estas são apenas algumas das lendas que fazem parte do folclore da internet, que está em constante desenvolvimento. Se quiser se assustar um pouco mais, vale checar o subreddit Creepy, no Reddit, que traz algumas imagens e histórias bem bizarras.



(Uma das histórias da página Reddit - Que Traduzi para vocês)

Eu Acho Que o Rake Está Atrás de mim

Três dias atrás à noite eu estava deitado na cama lendo, como costumo fazer antes de ir dormir.

Pouco antes de eu apagar as luzes, ouvi arranhar na minha porta da frente (eu moro em uma pequena casa de um andar, apenas um pouco maior que um trailer). Eu saí do quarto, acreditando que era o meu cachorro querendo entrar

- não doggy porta, não arranha a porta!!!

Então eu percebi que meu cachorro estava no meu quarto, e os meus dois gatos estavam lá também. Eu só ouvi falar do Rake há alguns dias e acho que ele está me direcionando. Eu estava com muito medo de olhar para fora, mas mais tarde ouvi arranhões na janela e arranhões na minha porta dos fundos. Eu não imaginei e não tenho árvores ao redor da minha casa. O que eu faço?

Ontem à noite, eu realmente vi isso olhando da minha janela. Eu corri para fora com um taco de beisebol e bati  na cabeça dele, mas ele levantou, rosnou alguma coisa, e fugiu.

Eu não tenho visto desde então.


– Sonic.exe

Voltando ao mundo dos videogames, o tal Sonic.exe seria uma versão de Sonic CD hackeada, modificada ou mesmo feita por alguém de dentro da Sega. O game amaldiçoado e, aparentemente, demoníaco trazia uma tela de abertura modificada, com um Sonic de olhos negros (como o céu ao fundo) e sangrando, além de um mar vermelho. Segundo o conto, o jogo teria sido enviado por um menino chamado Kyle ao colega Tom, acompanhado de uma carta renegando o CD e dizendo que ele não conseguia mais lidar com aquilo. 

O menino presenteado teria rodado o game e se deparado com três arquivos de Save no menu principal (aquele macabro já descrito). Abri-los levava o jogador a uma fase de esconde-esconde, na qual o garoto tinha que ajudar os personagens a fugir do Sonic demoníaco. A experiência acaba sempre em frustração, o que fez com que Tom deixasse o jogo de lado mesmo com o jogo ainda tentando puxá-lo para dentro do mundo virtual. Não se sabe que fim o rapaz leva na história, e mesmo o jogo é dado como desaparecido.

– Experimento Russo do Sono

Sem envolver videogames ou desenhos animados mostrados de uma forma assustadora, a história fala de um experimento feito na Rússia da década de 40.


Pesquisadores russos no final da década de 1940 mantiveram cinco pessoas acordadas por quinze dias usando um estimulante experimental à base de gás. Eles foram mantidos em um ambiente fechado para monitorar cuidadosamente sua ingestão de oxigênio para que o gás não matá-los, uma vez que era tóxico em altas concentrações. 


Isso foi antes das câmeras de circuito fechado, então eles tinham apenas microfones e cinco polegadas de espessura janela de vidro janelas do tamanho da  câmara para monitorá-los. 


A câmara estava cheia de livros, berços para dormir, mas sem roupa de cama, água corrente, um vaso sanitário, e bastante comida seca para todos os cinco, suficiente para durar por mais de um mês.


Os sujeitos desse teste eram prisioneiros políticos considerados inimigos do estado durante a Segunda Guerra Mundial.


Tudo estava bem durante os primeiros cinco dias; Os sujeitos dificilmente se
queixavam de terem feito um acordo (que jamais seria cumprido) que seriam libertados se eles se submetessem ao teste e não dormissem por 30 dias.

Suas conversas e atividades foram monitoradas e notou-se que eles continuaram a falar de incidentes cada vez mais traumáticos em seu passado, e o tom geral de suas conversas assumiu um aspecto mais sombrio após a marca de quatro dias.


Depois de cinco dias, eles começaram a se queixar das circunstâncias e eventos que os levaram para onde estavam e começaram a demonstrar severa paranoia. Eles pararam de falar uns com os outros e começaram a sussurrar alternadamente para os microfones e uma porta espelhada espelhos. Estranhamente, todos pareciam acreditar que podiam ganhar a confiança dos experimentadores entregando seus companheiros, os outros sujeitos em cativeiro com eles. 


No começo os pesquisadores suspeitaram que este era um efeito do próprio gás ...

Depois de nove dias, o primeiro deles começou a gritar. Ele correu o comprimento da câmara repetidamente gritando no topo de seus pulmões durante três horas sem parar, ele continuou a tentar gritar, mas só foi capaz de produzir gritos ocasionais. 


Os pesquisadores postularam que ele tinha rasgado fisicamente suas cordas vocais. 


A coisa mais surpreendente sobre esse comportamento é como os outros cativos reagiram a ele ... ou melhor, não reagiram a ele. 


Eles continuaram sussurrando para os microfones até que o segundo dos cativos começou a gritar. Os dois prisioneiros que não gritavam tiravam os livros, manchavam página após página com suas próprias fezes e os colavam calmamente sobre as paredes de vidro. 


Os gritos imediatamente pararam. Assim como o sussurro para os microfones. Depois de passarem mais três dias, os pesquisadores verificaram os microfones a cada hora para se certificar de que estavam trabalhando, já que achavam impossível que nenhum som pudesse estar chegando com cinco pessoas dentro. 


O consumo de oxigênio na câmara indicou que todos os cinco ainda estavam vivos. Na verdade, foi a quantidade de oxigênio que cinco pessoas consumiriam em um nível muito pesado de exercício extenuante. 

Na manhã do dia 14, os pesquisadores fizeram algo que eles disseram que não fariam para obter uma reação dos prisioneiros, eles usaram o interfone dentro da câmara, na esperança de provocar qualquer resposta dos prisioneiros que estavam com medo ou estavam mortos ou em estado vegetativo.


Eles anunciaram: "Estamos abrindo a câmara para testar os microfones, afastem-se da porta e deitem-se no chão, ou você será fuzilado”.

Para sua surpresa, eles ouviram uma única frase em voz calma: "Não queremos mais ser libertados". 


Debate quebrou entre os pesquisadores e as forças militares que financiam a pesquisa. Incapaz de provocar qualquer resposta mais usando o intercomunicador foi finalmente decidiu abrir a câmara à meia-noite no dia quinze.
 
A câmara foi descarregada do gás estimulante e encheu com ar fresco e logo as vozes dos microfones começaram a se opor. 3 vozes diferentes começaram a implorar, como se estivessem implorando pela vida de entes queridos para ligar o gás de volta. 


A câmara foi aberta e soldados enviados para recuperar os sujeitos do teste. Começaram a gritar mais alto do que nunca, assim como os soldados quando viram o que havia dentro. 


Quatro dos cinco sujeitos ainda estavam vivos, embora ninguém pudesse chamar corretamente o estado de que qualquer um deles na "vida". As rações de comida passado dia cinco não tinha sido mais tocada. 


Havia pedaços de carne das coxas do sujeito do teste morto. Todos os quatro sujeitos "sobreviventes" também tinham grandes porções de músculo e pele arrancada de seus corpos. 


A destruição de carne e osso exposto em suas pontas de dedo indicou que as feridas foram infligidas com a mão, não com os dentes como os pesquisadores inicialmente pensavam. Um exame mais detalhado da posição e dos ângulos das feridas indicou que a maioria, se não todos, eram auto infligidos. 


Os órgãos abdominais abaixo da caixa torácica dos quatro sujeitos do teste tinham sido removidos. Enquanto o coração, os pulmões e o diafragma permaneciam no lugar, a pele e a maioria dos músculos presos às costelas haviam sido arrancados, expondo os pulmões através da caixa torácica. 


Todos os vasos sanguíneos e órgãos permaneceram intactos, acabaram de ser retirados e colocados no chão, em torno dos corpos eviscerados, mas ainda vivos dos sujeitos. 

O trato digestivo de todos os quatro pode ser visto trabalhando, digerindo alimentos.Tornou-se rapidamente evidente que o que eles estavam digerindo era a sua própria carne que tinham roubado e comido ao longo dos dias. 


A maioria dos soldados eram das forças especiais russas na instalação, mas muitos ainda se recusaram a retornar à câmara para remover os sujeitos do teste. Eles continuaram a gritar, implorar e exigir que o gás fosse ligado novamente, para que não dormissem ... Para a surpresa de todos, os sujeitos do teste começaram uma luta feroz no processo de serem removidos da câmara. 

Um dos soldados russos morreu por ter sua garganta arrancada, outro foi gravemente ferido por ter seus testículos roubados e uma artéria em sua perna cortada por um dos dentes do sujeito. Outros 5 dos soldados perderam suas vidas se você contar aqueles que se suicidaram nas semanas seguintes ao incidente. 


Na luta, um dos quatro sujeitos vivos teve seu baço rompido e sangrou quase imediatamente. Os pesquisadores médicos tentaram sedá-lo, mas isso se revelou impossível. Ele foi injetado com mais de dez vezes a dose humana de um derivado de morfina e ainda lutou como um animal encurralado, quebrando as costelas e o braço de um médico. 


Quando seu coração parou de bater por um total de dois minutos, depois de
ter sangrado até o ponto de não ter mais ar em seu sistema vascular do que sangue. Mesmo depois de parar, ele continuou a gritar e lutar por mais três minutos, lutando para atacar qualquer um em seu alcance e apenas repetir a palavra "MAIS" uma e outra, mais fraco e mais fraco, até que ele finalmente se calou. Os sobreviventes três sujeitos de teste foram fortemente contido e transferido para uma instalação médica, os dois com cabos vocais intactos continuamente implorando para o gás exigindo a ser mantido acordado ...


O mais ferido dos três foi levado para a sala cirúrgica. No processo de preparar o sujeito para ter seus órgãos colocados de volta dentro de seu corpo, descobriu-se que ele estava efetivamente imune ao sedativo que lhe tinham dado para prepará-lo para a cirurgia. Ele lutou furiosamente para sair da maca na sala cirúrgica até ser aplicado um gás anestésico. Ele conseguiu rasgar uma pulseira de couro de quatro polegadas de largura em seu pulso, mesmo com o peso de um soldado de 100 KG segurando esse pulso também. 

Levou apenas um pouco mais de anestesia do que o normal para colocá-lo abaixo, e no instante em que suas pálpebras tremulavam e fecharam, seu coração parou. 


Na autópsia do sujeito do teste que morreu na mesa de operações, descobriu-se que seu sangue tinha o triplo do nível normal de oxigênio. Seus músculos que ainda estavam presos ao seu esqueleto estavam muito rasgados e ele quebrou 9 ossos em sua luta para não ser subjugado. A maioria deles eram decorrente da força que seus próprios músculos haviam exercido sobre eles.

O segundo sobrevivente tinha sido o primeiro do grupo de cinco a começar a gritar. Suas cordas vocais destruídas, ele era incapaz de implorar ou se opor à cirurgia, e ele só reagiu sacudindo a cabeça violentamente em desaprovação quando o gás anestésico foi trazido perto dele. Ele sacudiu a cabeça sim quando alguém sugeriu, relutantemente, eles tentaram a cirurgia sem anestesia, e não reagiu durante todo o procedimento de seis horas de substituição de seus órgãos abdominais e tentando cobri-los com o que restava de sua pele. 

O cirurgião que presidia declarou repetidamente que deveria ser medicamente possível que o paciente ainda estivesse vivo. Uma enfermeira assustada que assistia a cirurgia afirmou que tinha visto a boca dos pacientes curvar-se em um sorriso várias vezes, sempre que seus olhos se encontraram com os dela.

Quando a cirurgia terminou o sujeito olhou para o cirurgião e começou a urrar alto, tentando falar enquanto lutava. 

Assumindo que isso devia ser algo de importância drástica, o cirurgião tinha uma caneta e uma prancheta para que o paciente pudesse escrever sua mensagem. 

Foi simples. 

- Continue cortando

Os outros dois sujeitos do teste receberam a mesma cirurgia, ambos sem anestesia também. O cirurgião achou impossível executar a operação enquanto os pacientes riam continuamente. 

Uma vez paralisados, os sujeitos só podiam acompanhar os pesquisadores com os olhos. O paralítico limpou seu sistema em um período anormalmente curto de tempo e eles estavam logo tentando escapar de seus laços. 

No momento em que puderam falar, pediram novamente o gás estimulante. Os pesquisadores tentaram perguntar por que haviam se ferido, por que eles tinham arrancado suas próprias entranhas e por que eles queriam receber o gás novamente. 

Apenas uma resposta foi dada:


"Eu devo permanecer acordado."


Os três sujeitos foram colocados de volta na câmara, aguardando determinação quanto ao que deve ser feito com eles.


Os pesquisadores, enfrentando a ira de seus "benfeitores" militares por terem
falhado os objetivos declarados de seu projeto consideraram eutanizar os sujeitos sobreviventes. O comandante, um ex-KGB em vez disso viu uma oportunidade, e queria ver o que aconteceria se eles fossem colocados de volta no gás. Os pesquisadores se opuseram fortemente, mas foram anulados.





Em preparação para ser selado na câmara de novo, os sujeitos foram ligados a um monitor de EEG e o gás foi novamente ligado para confinamento a longo prazo. Para a surpresa de todos os três pararam de lutar no momento em que os soltaram e eles estavam indo atrás do gás. 


Era óbvio que, neste momento, os três estavam lutando para ficarem acordados. Um dos sujeitos que podia falar estava cantarolando alto e continuamente; O sujeito mudo estava esticando suas pernas contra os laços de couro com todo o seu poder, primeiro à esquerda, depois à direita, depois à esquerda novamente para algo em que se concentrar. 


O sujeito restante estava segurando a cabeça do travesseiro e piscando rapidamente. Tendo sido o primeiro a ser conectado para EEG a maioria dos pesquisadores estavam monitorando suas ondas cerebrais e para total surpresa estavam normais na maioria das vezes, mas às vezes alinhados inexplicavelmente. Parecia que ele estava repetidamente sofrendo morte cerebral, antes de voltar ao normal. 


Quando eles se concentraram no papel saindo do monitor de ondas cerebrais, apenas uma enfermeira viu seus olhos deslizarem fechados no mesmo momento em que sua cabeça bateu no travesseiro. Suas ondas cerebrais mudaram imediatamente para a do sono profundo, e depois alisaram pela última vez enquanto seu coração simultaneamente parou. 


O único sujeito que podia falar começou a gritar para ser selado agora. Suas ondas cerebrais mostravam as mesmas linhas planas do sujeito que acabara de morrer por adormecer. 


O comandante deu a ordem para selar a câmara com os dois sujeitos dentro, bem como três pesquisadores. Um dos três nomeados imediatamente tirou sua arma e disparou entre os olhos do comandante, em seguida, girou a arma sobre o sujeito mudo e disparou em sua cabeça. Ele apontou sua arma para o sujeito restante, ainda contido em uma cama enquanto os membros restantes da equipe médica e de pesquisa fugiam da sala. - Não vou ficar trancado aqui com essa coisa, não com você!!!


Ele gritou para o homem preso à mesa. "O QUE VOCÊ É?" Ele perguntou. "Eu preciso saber!" 


O sujeito sorriu. - Você se esqueceu tão facilmente? Perguntou o sujeito.


Nós somos a loucura que se esconde dentro de todos vocês, implorando para sermos livres a cada momento em sua mente animal mais profunda Nós somos o que você se esconde em suas camas todas as noites Nós somos o que você criou em silêncio e paralisia quando Você vai para o refúgio noturno onde não podemos pisar. 


" O pesquisador fez uma pausa. Em seguida, apontou para o coração do sujeito e disparou. O EEG se encolheu quando o sujeito se esganou, "Então ... quase ... livre ..."


 Autor original:  Desconhecido

– SlenderMan


Representando pela figura de um homem alto, magro, de terno, sem rosto e com braços longos que viram tentáculos, o SlenderMan é provavelmente a lenda de internet que mais ganhou popularidade. 

De acordo com a enciclopédia de virais Know Your Meme, o nome do mito apareceu pela primeira vez em uma espécie de concurso de montagens organizado pelo site Something Awful em 2009. 

Adicionar legenda
As duas imagens mostravam grupos de crianças brincando ou correndo, com a criatura aparecendo discretamente ao fundo. 

A figura por si só já dá arrepios, mas é o que ele faz que mais provoca medo: as descrições variam de história para história, mas a mais conhecida traz um SlenderMan capaz de se teletransportar, de forma que ele sempre aos poucos para a pessoa que resolveu importunar

Esse comportamento é mostrado na websérie Marble Hornets, uma das que mais colaborou para o surto inicial de popularidade da lenda. 

As aparições são repetidas pela criatura diversas vezes, acabando aos poucos com a sanidade da vítima  e depois com a vida.


– Tabuleiro Ouija


Em 2016 uma prática que é muito comum nos Estados Unidos, se popularizou aqui no Brasil, chegando até a fazer vários YouTuber’s usarem em suas “Lives” sessões utilizando o tabuleiro Ouija.

O exemplo mais polêmico foi o da YouTuber Hannah Mayers.

Quem quiser saber mais pode ver nos links abaixo os vídeos diretamente no canal dela.

Fui possuída Parte 1

Fui possuída Parte 2


HANNAH MAYERS POSSUIDA ÁUDIO INVERTIDO VOZ DO ESPIRITO TABULEIRO OUIJA



 A Resenha Após o Vídeo


Agora alguns relatos verdadeiros sobre o tabuleiro Ouija.

Muitas pessoas que nunca usaram o tabuleiro Ouija perguntam se realmente funciona, então as pessoas muitas vezes pesquisam na Internet verdadeiras histórias do tabuleiro Ouija, com a finalidade de aprender mais sobre ele. 

Nas histórias a seguir, você encontrará contos de verdadeiras experiências do tabuleiro Ouija. 

Quatro Histórias do tabuleiro Ouija As histórias de tabuleiro Ouija a seguir são tiradas de contos americanos que traduzi e trouxe para vocês. 

Em todos os casos, as identidades são alteradas para proteger a privacidade dos indivíduos, mas as histórias são verdadeiras.

Todas estas histórias do tabuleiro Ouija ocorreram durante todo um condado montanhoso pequeno em Maine do norte nos Estados Unidos, durante todo os anos 1980 e 1990.

J A K E


É apenas um hobby Cindy tinha apenas treze anos. Ela era a criança do meio de uma família grande, devotamente cristã. Ela tinha três irmãs mais velhas, uma irmã mais nova e um irmão mais novo. 

Um amigo emprestou um tabuleiro Ouija, um fim de semana, e esse fim de semana Cindy e suas irmãs mais velhas jogaram com o tabuleiro. Elas fizeram em segredo, tarde da noite, porque sabiam o quão fortemente seus pais desaprovariam. 

Naquele fim de semana, o misterioso quadro parlante hipnotizou Cindy. Cindy ficou obcecada por isso. Ela não conseguiu pensar em mais nada e logo teve uma lista de perguntas que queria perguntar à diretoria. 

Cindy tinha uma hora todos os dias após a escola, onde ela estava sozinha na casa antes de suas irmãs mais velhas voltarem do ensino médio. Então, na tarde de segunda-feira, logo depois de chegar da escola, ela caminhou nas pontas dos pés, cautelosamente até seu quarto, montou o tabuleiro Ouija em sua cama e delicadamente colocou as pontas dos dedos sobre o indicador. 

Depois de apenas dez minutos sentada em silêncio, o tabuleiro começou a
sacudir suavemente em toda a cama. Enunciado, "O-I".Cindy ficou com um nó na garganta. "Oi," ela respondeu. "Quem é Você?" "J-A-K-E" Um choque percorreu Cindy. Jake era um amigo dela que tinha morrido em um acidente de carro na quarta série.

 "Jake, é realmente você?" Cindy se sentou, seus braços tremendo de excitação. O ponteiro moveu-se rapidamente até "SIM". Durante a hora seguinte, Cindy manteve uma conversa com "Jake". 

Todos os dias depois da escola, Cindy corria até seu quarto e conversava com Jake sobre sua vida e sobre seu futuro. Mas depois de alguns dias, as conversas se tornaram mais sombrias e mais irritadas. 

Na segunda semana, Cindy teve a impressão de que não estava falando com Jake, mas sim com um impostor sombrio e terrível. Finalmente, no final da segunda semana, a entidade se revelou como um demônio e ameaçou Cindy que, se contasse a alguém sobre suas conversas, ela morreria

Naquela noite de sexta-feira, quando suas irmãs chegaram em casa, encontraram Cindy enrolada num canto chorando. Levou uma semana em uma clínica mental antes que Cindy pudesse recuperar-se do dano emocional que a "entidade" causou durante as duas fatídicas semanas de sua infância.


Não pode esconder segredos de Ouija


Um verão, três meninos do ensino médio descobriram um tabuleiro Ouija em um escaninho de lixo fora de um edifício de apartamento local.
Tom, o mais velho, era terrivelmente cruel com o menino mais novo, Josh. Ele costumava dar um soco no braço de Josh brincando, mas era tão forte que chegava a machucar.

Outras vezes ele chamava Josh de estúpido ou um "retardado". O terceiro garoto, Chris, evitava o abuso mantendo-se em silêncio. Secretamente, Chris e Josh não gostavam do comportamento de Tom, mas o toleravam porque não tinham outros amigos. Naquele verão, os três garotos levaram o tabuleiro Ouija para a casa de Tom, onde ele estava sozinho a maior parte do tempo. Seu pai sempre estava trabalhando, e sua mãe tinha falecido anos antes.
Enquanto os três meninos se sentavam no meio da sala com as mãos no tabuleiro, ficaram entediados depois de vinte minutos de espera. 

Quando estavam prestes a desistir, o indicador se moveu. Finalmente, soletrou "S-A-I D-A-Q-U-I". - Vai morar aqui? – berrou Tom. O indicador começou a mover-se mais rapidamente em uma figura oito. "AGORA!" "Isso é estranho. Eu me pergunto o que isso significa?" - disse Chris, olhando para Tom e Josh. Ele olhou de volta para o tabuleiro. - Para onde devemos ir? - perguntou Chris. "ISSO DÓI..." "Isso é estúpido", disse Tom. Ele olhou para Josh e Chris, "Vocês estão fazendo isso ... vamos testá-lo, Josh, deixe ir" Josh tirou as mãos do indicador. 


- Agora faça uma pergunta que só você saberá - ordenou Tom. Josh imediatamente perguntou: "Quem é a pessoa que continua me batendo?" Tom deu a Josh um olhar desagradável, mas o indicadorjá estava se movendo rapidamente. "T-O-M", ele respondeu. "Isso é estúpido", disse Tom. "P-A-I", o quadro escrito. "Hã?" - disse Chris, olhando para o quadro. - Acho que essa pergunta é para Tom. Ele olhou para Josh e eles trocaram expressões confusas. "P-A-I", ele escreveu novamente. A respiração de Tom começou a correr, seu rosto ficou vermelho e o suor se formou em sua testa. "P-A-I", ele escreveu uma terceira vez. 


Tom levantou-se e saiu correndo do quarto, chorando. Era a primeira vez que Josh e Chris tinham visto ou ouvido Tom chorar. Eles souberam apenas alguns dias depois que o pai de Tom rotineiramente abusava dele. 

De alguma forma o tabuleiro Ouija conhecia o segredo mais íntimo de Tom. 



Toda a cidade ficou louca 

Numa pequena cidade no sul da Califórnia, a polícia prendeu sete pessoas que se desnudaram e começaram a agir "loucas" depois de usarem um tabuleiro Ouija. 

Ao longo dos próximos dias, a loucura se espalhou como uma doença em toda a cidade. Um policial se uniu à histeria, tirando o uniforme e correndo em um banco local enquanto gritava histericamente. 

Uma menina de 15 anos descreveu sua própria aparência nua e selvagem como resultado de sua capacidade de se comunicar tão eficazmente com os espíritos. 

Aterrorizados com a loucura, funcionários da prefeitura trouxeram caminhões de especialistas em saúde mental para examinar todos os 1.200 membros da população. Enquanto os profissionais atribuíam a loucura a uma histeria compartilhada, o governo municipal decidiu não correr riscos. 

Tabuleiros Ouija foram proibidos dentro dos limites da cidade (seja posse ou venda). 

 Infiel

Em 1935, um homem atirou em sua esposa quatro vezes na parte de trás. detido pela polícia no momento do incidente, o marido de 78 anos descreveu sua estressante relação com sua esposa após sua consulta em um tabuleiro Ouija. 

Sua esposa alegou receber mensagens durante as consultas semanais de sua infidelidade com uma mulher, a sua vizinha. 

O tabuleiro teria dito a ela que seu marido deu muito dinheiro à mulher. 

Depois de cada consulta, a esposa dava ao marido um olhar sombrio e falava que o tinha apanhado em mais uma mentira. 

Ao longo de várias semanas, a esposa o amarrou aos pés de cama com fios e chicoteou seu corpo com cordas atadas. Ela usou um ferro ardente para feri-lo e esfaqueou-o nas panturrilhas. Finalmente, sob o peso da tortura corporal, ele confessou tudo o que ela queria ouvir quando sua esposa colocou uma arma na sua cabeça. 

Satisfeita por sua confissão, deixou a arma na mesa-de-cabeceira. Liberto, mas ainda aterrorizado, o marido pegou a arma e atirou em suas costas antes que ela pudesse infligir mais dano. 

Os tribunais julgaram o assassinato um homicídio justificável, já que o marido estava agindo em defesa da sua vida.



Em minhas pesquisas com tabuleiro Ouija, percebi um padrão, sempre tem um espírito, quer dizer, um Demônio particular que sempre faz questão em fazer sua presença conhecida. Seu nome é ZoZo. Não recomendo nem mesmo a pronunciar o seu nome, a simples pronúncia de seu nome pode fazer com que ele se manifeste.

Em muitos relatos, ele primeiro finge ser um espírito bom, ou finge ser quem você deseja contatar. Mas, eventualmente, ele mostra o seu verdadeiro eu, xingando e ameaçando.


Exatamente o que aconteceu no primeiro relato.




Outras características que achei comum na minha pesquisa é o vício! Isso mesmo, as pessoas ficam viciadas no tabuleiro, na verdade o demônio consegue deixar essas pessoas viciadas, dependentes até, do tabuleiro.

Pessoal, nada, mas nada que tem o objetivo de entrar em contato com o oculto, paranormal, sobrenatural é um jogo, Tabuleiro Ouija não é um jogo e deve ser leva a sério, eu publiquei só uns 5% da minha pesquisa, em sua grande maioria feita em sites americanos, jornais americanos e canadenses e ingleses e em tudo que pude ler o que tem em comum é sempre que foi usado, quem usou se não morreu, matou ou enlouqueceu ou se arrependeu pelo resto da vida.

Fontes: Exame.com
             paranormal.lovetoknow.com


A última Sexta Sombria do ano de 2016 acaba com o meu desejo de feliz e maravilhoso ano novo para todos!!!