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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Sexta Sombria - Os Demônios do Natal


  



SEXTA SOMBRIA

 

 

 

Fala Galera Terror na Veia, Chegamos a mais um Sexta Sombriaaaaa, mas desta vez contanto sobre o espírito no natal, na verdade Espíritos, ou melhor, DEMÔNIOS do Natal.

Isso mesmo galera, após uma interessante pesquisa, pois eu mesmo achei que algumas coisas fizeram muito sentido, mas aqui nós apenas pesquisamos, organizamos, checamos a veracidade  do que é possível e então publicamos, não quer dizer que acreditamos nas lendas, e nos mais diversos e misteriosos artigos publicados, acreditar ou não é particular de cada um e respeito a opinião de todos,  aqui apenas colocamos os fatos em discussão, tentamos passar mais conhecimento, entretenimento e com certeza te deixar pensando a respeito.

Sem mais delongas no Sexta Sombria de hoje, além da matéria de capa Os Demônios do Natal, também apresentamos um curioso caso que faria parte sem problema algum do Além da Imaginação, verdade! O caso das Adolescentes que tentaram um sacrifício humano de uma amiga, "Com amigos assim, inimigos para quê!!!"   e o conto que publiquei mais votado no aplicativo Terror Amino - Under The Bed.

 

 

 

Contos de Terror.

 

 A Presença


Sou uma mulher doente. Muitas vezes sou desagradável.

Não sei evitar esta inquietação que me domina e me indispõe contra toda gente alegre que encontro em meu caminho.


Olhar indiferentemente ou mesmo com alegria a felicidade alheia, para quem dela se sabe privado para sempre, é um desafio.


As pessoas sociáveis, aquelas que cresceram em famílias numerosas, que na infância nunca ficaram sozinhas e pela mocidade afora até os dias atuais se veem cercadas de amigos, ou pelo menos de conhecidos bem intencionados, nem imaginam quão dolorosa é a solidão de quem não teve irmãos para compartilhar sua meninice.


Desde bem pequena, eu sinto esta presença faltando ao meu lado.

Parece complicado de entender, falando assim no negativo, mas é isto mesmo que eu sinto desde que me conheço por gente: uma ausência de alguém que deveria estar aqui. 


Eu me lembro, eu ria, conversava, virava para o lado para compartilhar a vida com... Quem? Bem, não havia ninguém por perto, mas deveria haver. E a constatação de que eu estava sozinha doía imensamente.

Quando fui para a escola compreendi que o que eu buscava era um irmão e perguntei insistentemente a minha mãe pelo meu irmãozinho. 





Eu achava que tinha um irmãozinho em algum lugar. Não, dizia mamãe, você é filha única! Nunca teve irmão nenhum.




A presença deste irmão estava bem ali, palpável. Eu quase podia sentir sua respiração. 

Será que eu fora adotada? Bem, descobri logo que depois de perguntar ‘uma bobagem dessas’ eu devia sumir por horas da frente de minha inconsolável e indignada mãe, e, portanto, descartei esta possibilidade.
 

Quando cresci mais um pouco perguntei aos meus pais se eu havia tido um irmão que morrera ou se eu havia sido a gêmeo sobrevivente de alguma catástrofe uterina. 


Olharam-me horrorizados, negaram veementemente e pediram que eu tirasse estas ideias estranhas de minha cabeça.


Mas a presença estava ali, constante, quase a suplicar que viesse brincar e conversar e eu bem que queria, mas com quem?


E nos momentos em que eu estava triste, em que estava, por exemplo, de castigo, sentindo-me injustiçada – quantas vezes são as crianças punidas por coisas que não fizeram nem disseram, sem poder contradizer os adultos? – bem, nesses momentos, a presença estava ali quase palpável, quase a tocar fisicamente meus ombros, a consolar-me: sim, eu entendo, estou ao seu lado, conte comigo, sim, eu me importo com você.


Enquanto eu crescia, sempre que me via em dificuldades, atrapalhada para atravessar uma rua ou para resolver um problema de álgebra, podia afirmar que ouvia a voz amiga a dizer: estou aqui. E eu olhava ao redor, inquieta, angustiada, procurando pela pessoa invisível que eu queria tanto conhecer.




Assim passou-se a infância, e a adolescência correu célere rumo à juventude, em meio a tantos livros e cursos, tanta coisa que inventavam para me por longe das tentações do sexo oposto – como se as danças e os risos pudessem engravidar ou estragar uma mulher.


Bem poderiam se poupar ao trabalho de me vigiar, meus pais, professores e parentes. Eu, tão sozinha, tão desagradável, tão inepta no trato social, tão apavorada com os comportamentos de namoro dos quais não entendia nada, que preferia me trancar horas e horas em meu quarto a escutar sinfonias, óperas, ler os clássicos, enfim, tornar-me dia a dia mais esquisita do que me julgavam os de minha idade. No entanto, alguém me compreendia e me apreciava – o outro, este outro que um dia eu identifiquei, logo se entenderá o porquê, como masculino.


Uma grande confusão se formou em minha mente a partir do momento em que os pensamentos deste outro se misturavam agora claramente aos meus, em um dialogar incessante sobre tudo, amigável, inteligente, um tanto irônico, a amenizar a terrível solidão moral em que eu vivia. Sua voz estava sempre presente, e me confundia com ideias e observações masculinas que me faziam por vezes corar: olha, a tua amiga Maria, tão bela, seus lábios carnudos são um convite tentador a um beijo mordido. E eu sentia meu rosto quente, confusa.


Eu me interessava muito por psicologia, lia sofregamente tudo que me caísse nas mãos sobre comportamento humano, Freud, Jung, Reich, Lowen. Piaget. Maria Montessori. Quase desabei quando descobri o caos que pode se abater sobre a libido humana. 


A intersexualidade me deixava perplexa. Então não somos, homens e mulheres, distintos em nossa intimidade celular, pois simplesmente um braço curto em um par cromossômico e temos os mesmos hormônios - testosterona e progesterona - em nossos corpos e apenas suas doses relativas é o que nos torna tão dessemelhantes.


Eu não sabia mais o que eu era.


Aos meus pensamentos amorosos de maternidade se misturavam estranhos desejos libidinosos pela beleza feminina, sem que, no entanto, eu de fato não sentisse nenhuma atração por outras mulheres. E a voz ria de mim e eu sabia que estes pensamentos estranhos todos não eram meus, e sim dessa presença oculta em minha vida.


E foi assim que eu soube que meu gêmeo era homem.


Pois embora minha mãe e meu pai negassem, e até se aborrecessem com minha insistência, a única explicação que eu encontrava para este estranho fenômeno era que eu houvesse tido um gêmeo. E lá no intimo crescia esta certeza, de que eu era a gêmea de um rapazinho tão solitário e desejoso de companhia quanto eu.


Sofri muito na adolescência, imaginando uma outra possibilidade, a esquizofrenia. Os esquizofrênicos ouvem vozes. E eu me contorcia de terror ao pensar nesta possibilidade, mas o outro ria. Ora, que bobagem! Eu estou aqui e me importo, e sinto um bocado a sua falta.


E eu li. As vozes esquizofrênicas, todas, tem lá suas intenções ocultas. Mandam as pessoas matarem, mentirem, fugirem. A minha voz não era delirante. Era uma voz tranquila que simplesmente estava ali e me chamava a conversar, para matar a solidão. Nunca falou mal de ninguém, nunca me incitou ao mal.

 


Também não se parecia em nada com aquela voz da consciência, nascida das experiências de infância com papai e mamãe, sendo na realidade a internalização dos ensinamentos recebidos de nossos amorosos cuidadores, aquela voz que grita em nosso ouvido quando estamos a atravessar a rua distraidamente: Cuidado! Preste atenção no sinal!


A minha voz também não se parecia com a intuição que nos fala em momentos especiais – Pega um guarda-chuva, pode chover – ou coisas banais e úteis como esta.


Não, a minha voz não se enquadrava nas descrições dos psiquiatras, psicólogos nem teólogos. Eu não era, definitivamente, nem a versão feminina de Mr. Hyde nem uma nova Joana d’Arc.


Eu apenas sofria, e como sofria, por ser tão diferente e tão sozinha.

Cresci, assim, ocultando o meu segredo. Fiz medicina. E nos livros descobri mistérios biológicos. 


Como o da mulher que tinha filhos cujos DNA não eram compatíveis com o dela, até que um estudo genético demonstrou que seus ovários e seu sangue forneciam duas leituras cromossômicas diferentes. E aquele outro, em cujos órgãos se liam duas linhagens gênicas distintas. Mais incrível do que qualquer ficção, a espécie humana vez por outra cria indivíduos mosaicos.


A explicação chegou aos cientistas através de certas crianças com tumores estranhos, dentro dos quais se encontravam dentes, olhos, por vezes um membro inteiro, fragmentos de cérebro e até cabelos. Teratomas. Fetus in fetus.


Em raríssimos casos, uma gestação gemelar se interrompe pela morte de um dos fetos, que é absorvido pelo outro, cresce dentro do outro, e, se em estágio bem recente, quando ainda tem apenas oito ou dezesseis células, é assimilado e cresce par a par com as células de seu gêmeo vivo, originando um mosaico – duas linhagens de células funcionantes com carga genética distinta.


E foi assim que eu finalmente sosseguei. Descobri a causa de minha anômala personalidade, de minha incansável busca pela presença ausente, tão desejada, tão querida e tão impossível como a historia mitológica de Castor e Pólux.


Castor e Pólux, os gêmeos nascidos da mesma mãe porém de diferentes ovos.


O nome científico de minha rara condição vem também do grego
. 


Eu sou uma quimera.


 *  *  *

  Artigo Sombrio e Real.

 
Culto a CreepyPasta – Leva adolescentes ao Sacrifício Humano


A semana começou com a chocante notícia de que duas meninas de 12 anos teriam tentado assassinar uma terceira, nos EUA. 


O crime, que já surpreende pela idade das envolvidas, ganhou ainda mais destaque na mídia pela motivação: a dupla de garotas tentou matar a colega como forma de demonstrar devoção ao SlenderMan, criatura lendária representada pela figura de um homem alto, magro, sem rosto e de braços longos.


No entanto, essa horrenda criatura não é real. Ela faz parte de uma história de terror criada e propagada pela internet  e, no caso, popularizada por meio de montagens, vídeos, games e narrativas envolvendo o personagem.




A lenda do Slender está longe de ser a única criação da web. Ela faz parte de um gênero de contos chamados de Creepypasta, compartilhados por internautas em fóruns e sites como Reddit e 4Chan, o aplicativo (que faço parte Terror Amino) – Terror Under The Bed  e, por vezes, espalhados de forma viral.


Na internet como na vida real, se você procurar coisas boas ou doentias vai com total certeza encontrar, eu sou fã do gênero de filmes de Terror, porém, não curto o terror do tipo Sexta-Feira 13, A Hora do Pesadelo, O Massacre da Serra Elétrica, O Homem Centopeia e afins com mortes sem o menor sentido, sangue para tudo que é lado, baldes e baldes de sangue para falar a verdade, onde sempre sobra um sobrevivente ou no máximo um casal e fica aquele mistério se acabou mesmo ou vai ter continuação.


Particularmente eu gosto mais dos filmes do tipo Sexto Sentido, Exorcista,  Jennifer’s Body (Garota Infernal) , A Invocação 1 e 2, O Grito, O Chamado, Poltergeist (Um clássico dirigido por Steven Spielberg), enfim, mesmo gostando do gênero sempre levei tudo como ficção, claro que não sou de duvidar de nada, acredito que as antigas lendas foram criadas com algum fundo de verdade sim, porém, SlenderMan foi um produto criado para virar jogo, filme, uma lenda urbana fabricada e ainda assim ...
 

Triste das pessoas que saem da realidade e vivem a fantasia, o que deveria ser apenas um divertimento, um hobby passou a ser um culto e mais do que assombrações, fantasmas e espíritos eu tenho mais medo e muito mais medo de pessoas assim!!!


Voltando ao assunto em questão:



Garota praticou o crime com amiga aos 12 anos em Wisconsin, advogado alega problema mental. Vítima sobreviveu!!!




O advogado de uma das duas meninas acusadas de esfaquear colega de classe para agradar o personagem de histórias de terror SlenderMan tentou convencer um juiz que seria melhor mover o caso para um tribunal juvenil, argumentando que sua cliente é mentalmente perturbada e acreditava que ela tinha que matar a jovem para se proteger e proteger também sua família.

 Durante o segundo dia de uma audiência preliminar, a psicóloga Deborah Collins testemunhou ter ouvido a garota várias vezes e concluído que ela acredita honestamente que SlenderMan existe.


"(Sua crença) não mudou e tem sido inflexível sobre a perspectiva racional", disse a especialista. Deborah também testemunhou que a menina acredita que o vilão de Harry Potter, Lord Voldemort, a visitava quando ele não estava ocupado em suas viagens de negócios.




 


Um detetive particular que trabalha na defesa da jovem testemunhou ter descoberto mais de 60 desenhos de SlenderMan no quarto da menina. Muitos dos desenhos incluíam frases como "não está segura nem mesmo em sua casa" e "ele está aqui sempre". 

Um desenho mostrava uma menina deitada no chão e uma pessoa de pé sobre ela com a mensagem "Eu amo matar pessoas" escrita sobre a figura.


O detetive chegou a dizer que encontrou mais de meia dúzia de bonecas Barbie no quarto marcadas com o símbolo de Slender Man. Algumas delas tiveram mãos e pés decepados pela garota.


De acordo com documentos judiciais, as meninas disseram aos detetives que planejaram matar Peyton Leutner por meses. Eles são acusadas de atrair a vítima para um parque no subúrbio de Milwaukee em Wilscosin, e a esfaquear por 19 vezes. Leutner sobreviveu.



As supostas agressoras foram encontradas caminhando em direção a Nicolet National Forest, onde disseram que se juntariam ao SlenderMan.


Todas as três meninas tinham 12 anos no momento do incidente. As duas supostas criminosas enfrentam acusação de homicídio doloso em primeiro grau em um tribunal de adultos. Cada uma pode pegar até 65 anos no sistema prisional do Estado, se forem condenadas.


A Associated Press não nomeou as agressoras porque o caso pode acabar seguindo para um tribunal de menores, onde os processos são secretos.



 *  *  *

Lendas Urbanas

 Os Demônios do Natal

 

Da Colômbia ao Japão, passando pela Alemanha e Islândia, conheça as tradições natalícias mais bizarras que se celebram um pouco por todo o mundo.
O Natal é uma época festiva celebrada por todo o mundo. Embora tradicionalmente seja um dia cristão, é amplamente comemorado por muitos não cristão, sendo que alguns dos costumes populares e temas comemorativos têm origens pré-cristãs ou seculares.

Costumes típicos deste dia incluem a troca de presentes, as músicas natalícias, a missa do galo e o mítico pai natal que desce pela chaminé transportado pelo Rodolfo e as outras renas para distribuir presentes pelos meninos que se portaram bem.



Fonte:  oje-50ea.kxcdn.com/wp-content/uploads



Krampus, o demónio do Natal, assusta crianças travessas em Munique

Figuras demoníacas com cornos de bode, típicas do Natal no sul da Alemanha, desfilam este domingo pelas ruas de Munique, para castigar as crianças que se tenham portado mal durante o ano, celebrando uma tradição alpina com 500 anos.




Krampus, um demônio assustador do sul da Alemanha, que enverga cornos de bode e grunhe a quem passa, está responsável por punir as crianças marotas.


Alguns pais e mães alemães usam o Krampus, uma figura do folclore alpino, como argumento para manter as crianças na ordem durante o ano, relembrando uma tradição com pelo menos 500 anos, recuperada nas últimas décadas por grupos de jovens na Baviera alemã.
 


A origem do Krampus, uma figura metade-bode, metade-demónio, é pouco clara, mas Bierbaumer refere que "começou há cerca de 500 anos", apesar de alguns especialistas defenderem que o costume remonta a um período pré-Cristão.


Além de constar do folclore de regiões da Alemanha e da Áustria, a figura também é conhecida em zonas da Croácia, República Checa, Hungria, Eslovénia e norte de Itália.








Mary Lwyd, o cavalo-zumbi natalino



Saída diretamente das tradições galesas, esta macabra égua esquelética vem do mundo dos mortos para vagar pelas ruas junto a seus assistentes – que também poderiam fazer parte de filmes pós-apocalípticos. 

Assumindo a forma de um ventríloquo vestido com a cabeça equina e uma capa branca, Mary Lwyd desafia os moradores para duelos de rimas, e os perdedores têm que deixar que a criatura entre em suas casas, o que não deve ter consequências agradáveis.







Perchta





Perchta ou Berchta (Inglês: Bertha), também conhecida como Percht e outras variações, era uma vez conhecida como uma deusa no paganismo alpino nas regiões alemãs superiores dos Alpes. Seu nome pode significar "o brilhante" (Old High German beraht, bereht, do proto-germânico * brehtaz) e provavelmente está relacionado com o nome Berchtentag, que significa a festa da Epifania. Eugen Mogk fornece uma etimologia alternativa, atribuindo a origem do nome Perchta ao Velho Alto verbo alemão pergan, que significa "oculto" ou "coberto". 


Perchta é frequentemente identificada como proveniente da mesma deusa germânica como Holda e outras figuras femininas do folclore alemão. De acordo com Jacob Grimm e Lotte Motz, Perchta é prima do Sul de Holda ou equivalente, já que ambas compartilham o papel de "guardiãs dos animais" e aparecem durante os Doze Dias de Natal.



Grimm diz que Perchta ou Berchta eram conhecidas "precisamente nessas regiões alemãs onde Holda parte, na Suábia, na Alsácia, na Suíça, na Baviera e na Áustria". 


De acordo com Erika Timm, Perchta emergiu de uma amalgamação de germânico e pré-germânico, provavelmente céltico, tradições das regiões alpinas após o período de migração na Alta Idade Média.



No folclore da Baviera e da Áustria, Perchta foi dito para vagar pelo campo no inverno, e para entrar em casas durante os doze dias entre o Natal e Epifania (especialmente na Noite de Reis). Ela saberia se as crianças e os jovens servos da família se comportaram bem e trabalharam duro durante todo o ano. 

Se tivessem, eles poderiam encontrar uma pequena moeda de prata no dia seguinte, em um sapato ou balde. Se não o fizessem, cortaria suas barrigas, tiraria o estômago e as entranhas e encheria o buraco com palha e pedrinhas. Ela estava particularmente preocupada em ver que os meninos haviam girado toda a sua porção de linho ou lã durante o ano. 


Ela também fendia as barrigas das pessoas abertas e as enchia de palha se comessem alguma coisa na noite de seu dia de festa, além da tradicional refeição de peixe e farinha.


O culto de Perchta, sob o qual seguidores deixaram comida e bebida para Fraw Percht e seus seguidores na esperança de receber riqueza e abundância, foi condenado na Baviera pelo Thesaurus pauperum (1468) e por Thomas Ebendorfer von Haselbach em De decem praeceptis (1439 ).


Documentos canônicos e religiosos posteriores caracterizaram Perchta como sinônimo de outros espíritos femininos principais: Holda, Diana, Herodias, Richella e Abundia.




 Straggele


Como se não bastasse ser uma bruxa pra lá de violenta, em alguns países a Perchta é acompanhada por uma tropa de ajudantes com aparência demoníaca, os Straggele. Essas criaturas adoram comer as oferendas feitas para a feiticeira e, em alguns casos, são responsáveis por executar as punições das formas mais brutais possíveis, muitas vezes sequestrando as crianças más e as esquartejando em pleno ar.





Gato Yule


Mascote de Gryla e dos jólasveinarnirm, o bichano gigantesco costuma se alimentar de crianças e adultos sem distinção, não se importando se foram bons ou maus ao longo do ano. A única defesa contra o felino insaciável é receber uma nova peça de roupa durante o Natal, o que faz com que a fera o ignore.


Daí vem a tradição de comprar uma roupa nova no natal, para assim não correr o risco do gato Yule te devorar.




 
Fonte:  IG Ultimo Segundo.
            O Jornal Econômico
             Correio do Lago
             Mega Curioso
 




 



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