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Pocong é uma
lenda da Indonésia sobre um fantasma. Essa história de assombração fala sobre
uma alma que teria ficado presa em sua roupa mortuária, pois os ritos locais
não foram seguidos como manda à tradição.
A tradição
da Indonésia diz que os mortos devem ser enterrados com uma mortalha cobrindo
todo o corpo e amarrada sobre a cabeça, no pescoço e em outras partes do corpo,
algo bastante semelhante à imagem abaixo:
A outra
parte de lenda diz que a alma da pessoa morta fica 40 dias presa no corpo
embaixo da terra e que após esse tempo os laços devem ser liberados para que a
alma possa ir embora, porém no caso de Pocong a alma ficou presa e saiu do
túmulo em busca de ajuda. É isso mesmo após 40 dias, dizem que o corpo salta
para fora da sepultura para avisar as pessoas que a alma precisa que as amarras
sejam desfeitas. Após os laços serem liberados, a alma vai deixar a Terra e
nunca mais aparecerá.
Pocongs
muitas vezes aparecem em filmes baseados em religião ou séries de TV.
No início
dos anos 2000, as emissoras de TV na Indonésia pretendiam capturar aparições
fantasmas com suas câmeras e colocar os registros em um show específico.
Nesses
shows, as aparições de Pocong podem ser vistas muito freqüentemente. Houve
também um filme Pocong em 2006 dirigido por Rudy Soedjarwo, que foi proibido e
censurado em francês e alemão versões de DVD devido ao perturbador, como cenas
muito assustadoras.
Não muito
tempo depois de ter sido banido, o diretor criou uma sequela menos horrível,
mas sobre a mesma história, Pocong 2 também em 2006.
Outros títulos Pocong 3 em 2007, O Real Pocong
em 2009, foram introduzidos na série de
filmes nos cinemas na Indonésia.
O filme
Pocong Jumat Kliwon, dirigido pelo diretor bem sucedido Nayato Fio Nuala,
começou uma tendência de filmes de comédia de horror Pocong. Em 2011.
Pocong
também é Pocong, uma nova comédia de horror, foi feita pela diretora Chiska
Doppert, ex-parceira de Nayato.
Outros
filmes recentes com seu enredo baseado na lenda de Pocong são Sumpah, (Ini)
Pocong! (2009), Pocong Setan Jompo (2009) [4] e Kepergok Pocong (2011) o título
desses estão na descrição do vídeo, caso tenham interesse em ver.
Como essa
história é muito conhecida na Indonésia, Malasia e países muçulmanos, evidentemente centenas
de milhares de fotos e diversos vídeos sobre o fantasma já surgiram, mas existe
um em especial que muitos acreditam ser o verdadeiro, pois é bastante
assustador e realista.
Assista agora ao vídeo do Canal CurioMystery sobre POCONG.
O medo de
barulhos altos é conhecido por vários nomes diferentes: Ligirofobia,
acusticofobia, sonofobia ou fonofobia. Todos esses diferentes termos têm suas
raízes na palavra grega para “barulho, som ou ruído”.
Não importa
quão preparado esteja: a súbita explosão de um alarme pode causar susto e
pânico. Ligirofobia é uma fobia bastante comum, que afeta muitas pessoas,
jovens e idosos, em todo o mundo.
Nós seres
humanos costumamos configurar alarmes despertadores para acordar, além de
instalar alarmes de segurança e dormir profundamente no conhecimento de que
vamos ser notificados de intrusos ou assaltantes graças a esses alarmes. No
entanto, quando o alarme toca, tendemos a ficar em pânico e desorientados. Em
indivíduos normais, esta reação geralmente só dura apenas alguns segundos e a
maioria de nós acorda de forma suficientemente rápida para discar o número de
emergência. Em caso de fonofobia, porém, o indivíduo simplesmente não pode
tomar qualquer ação, devido ao ruído alto bombando em torno dele.
O termo
clínico para o medo de barulhos altos é Ligirofobia- onde Ligyro significa
“agudo” em grego.
Vamos ver agora
as causas, sintomas e tratamento para fonofobia em detalhes.
Causas de
Ligirofobia
Até certo
ponto o medo de barulhos altos é embutido em seres humanos. Desde o alvorecer
da humanidade, qualquer som novo, agudo ou alto iria conduzir os ser humano à
um estado de fuga, a fim de manter-se seguro.
As crianças
são mais propensas a sofrer de fonofobia porque são mais sensíveis a estímulos
sonoros desde a primeira infância. Para a maioria das crianças, este medo é
transitório e passa com o tempo. Em alguns casos, porém, especialmente quando
houve um incidente traumático ou negativo associado com o barulho, o medo pode
se tornar permanentemente gravado em sua mente. Este é realmente um mecanismo
usado pela mente para se defender de mais traumatismos usando a mesma resposta
condicionada de medo mais e mais vezes – tentando assim proteger o indivíduo de
mais experiências ruins.
Adultos com
fonofobia tendem a ter outras razões que estão por trás deste transtorno de
ansiedade. Normalmente, eles podem sofrer de insuficiência adrenal, misofonia,
ou hiperacusia. Estas são condições psicológicas que poderiam ter causado
extrema sensibilidade ao som e estímulos, fazendo com que tais pessoas tendam a
temer ruído contínuo e não consigam nem pensar direito em ambientes ruidosos.
Autismo é outro fator que pode levar a fobia de barulho alto.
É importante
notar que cada um reage de forma diferente para diferentes sons. Mesmo dentro
de uma única família, você terá membros mostrando diferentes reações a sons
diferentes.
Alguns podem sofrer de enxaquecas, outros ainda podem ter estresse
pós-traumático, que pode conduzir à Ligirofobia. É que os seres humanos são
feitos de forma diferente. Uma pessoa é melhor em determinado esporte do que os
outros, da mesma forma, a capacidade ou incapacidade para resistir a sons altos
e ruídos difere de pessoa para pessoa.
Os sintomas
de Fonofobia
Pessoas que
sofrem de diferentes sintomas da fonofobia mostram isso com base na intensidade
de seu medo: náuseas, desmaios e sudorese são alguns dos sintomas mais comuns,
enquanto o desejo de fugir do lugar barulhento é outro sintoma altamente
relatado em pessoas que sofrem de Ligirofobia.
Comportamento
de evitação também é geralmente visto em tais pacientes: eles temem e evitam
barulho de fogos de artifício, mercados barulhentos e cidades populosas, ou
atividades como dirigir em rodovias. Adultos com Ligirofobia podem sentir
vergonha devido ao seu condicionamento, por parecer inquietos ou incapazes de
ficar normalmente em ambientes ruidosos. Naturalmente, esta condição pode ser
muito limitante para suas vidas pessoais e profissionais.
As crianças
mais velhas com a fobia também tendem a evitar esportes, estádios barulhentos
ou podem se recusar a participar de jogos. Elas tendem a tapar os ouvidos ou
ter um ataque de pânico ao enfrentar tais situações. Podem recusar-se a
socializar ou comer em restaurantes lotados. Muitas vezes, o seu comportamento
é altamente constrangedor para seus pais.
Tratamentos
para perder medo de barulhos altos
Se o medo de
ruídos altos está produzindo sofrimento emocional perturbador ou uma reação
física extrema, que tende a interferir com as atividades do dia-a-dia, então é
melhor procurar ajuda profissional.
Terapias
clínicas, incluindo a terapia cognitivo-comportamental (TCC) são conhecidas
pelo sucesso na gestão e tratamento da Ligirofobia. Funciona por educar o
paciente para que ele seja informado sobre sua fobia de uma forma que ajude-o a
mudar sua perspectiva. Ele também aprende a desafiar os seus pensamentos e
através da exposição e prevenção de resposta, ele aprende a superar seu medo.
A abordagem
clínica mais direta para o tratamento Ligirofobia é terapia de exposição. Ela
funciona através da oferta de doses muito pequenas de estímulos (neste caso
ruído) sem ofender– até que o paciente
aprenda a desenvolver tolerância para as doses maiores de som.
Espero ter
ajudao com estas dicas comprovadas para superar o medo de barulho alto.